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Euler Taveira de Oliveira
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Perguntas Frequentes (FAQ) sobre PostgreSQL
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Última atualização: Sex Jun 4 00:09:16 EDT 2004
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Mantenedor atual: Bruce Momjian (pgman@candle.pha.pa.us)
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Traduzido por: Euler Taveira de Oliveira (euler@ufgnet.ufg.br)
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A versão mais recente desse documento pode ser vista em
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http://www.PostgreSQL.org/docs/faqs/FAQ.html (EN).
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http://www.PostgreSQL.org/docs/faqs/FAQ_brazilian.html (pt_BR).
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Perguntas sobre plataformas específicas são respondidas em
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http://www.PostgreSQL.org/docs/index.html.
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Perguntas Gerais
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1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?
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1.2) Qual é a licença do PostgreSQL?
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1.3) Quais plataformas Unix o PostgreSQL pode ser executado?
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1.4) Quais portabilidades não-Unix estão disponíveis?
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1.5) Onde eu posso conseguir o PostgreSQL?
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1.6) Onde eu posso conseguir suporte?
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1.7) Qual é a última versão?
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1.8) Que documentação está disponível?
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1.9) Como eu posso saber quais são os bugs conhecidos ou
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características ausentes?
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1.10) Como eu posso aprender SQL?
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1.11) O PostgreSQL está livre do Bug do Milênio?
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1.12) Como posso me juntar a equipe de desenvolvimento?
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1.13) Como eu informo a existência de um bug?
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1.14) Como é o PostgreSQL comparado a outros SGBDs?
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1.15) Como eu posso ajudar financeiramente o projeto PostgreSQL?
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Perguntas sobre Clientes
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2.1) Há drivers ODBC para PostgreSQL?
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2.2) Quais ferramentas estão disponíveis para utilizar o PostgreSQL
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com páginas Web?
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2.3) O PostgreSQL tem interfaces gráficas para interagir com usuário?
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2.4) Quais linguagens estão disponíveis para comunicar-se com o
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PostgreSQL?
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Perguntas Administrativas
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3.1) Como eu instalo o PostgreSQL em um local diferente de
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/usr/local/pgsql?
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3.2) Quando eu inicio o postmaster, eu recebo a mensagem Bad System
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Call ou uma descarga de memória (core dump). Por que?
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3.3) Quando eu tento iniciar o postmaster, eu recebo erros
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IpcMemoryCreate. Por que? 3.4) Quando eu tento iniciar o postmaster,
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eu recebo erros IpcSemaphoreCreate. Por que? 3.5) Como eu controlo
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conexões de outras máquinas?
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3.6) Como eu ajusto o servidor de banco de dados para obter uma
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performance melhor?
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3.7) Quais características de depuração estão disponíveis?
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3.8) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento
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conectar?
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3.9) O que está no diretório pgsql_tmp?
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3.10) O que eu preciso fazer para exportar e importar durante a
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atualização de versões do PostgreSQL?
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Perguntas Operacionais
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4.1) Qual é a diferença entre cursores binários e normais?
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4.2) Como eu faço um SELECT somente dos primeiros registros de uma
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consulta? Um registro randômico?
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4.3) Como eu obtenho a lista de tabelas ou outras coisas que eu posso
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ver no psql?
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4.4) Como eu removo uma coluna de uma tabela ou mudo o seu tipo de
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dados?
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4.5) Qual é o tamanho máximo de um registro, uma tabela e um banco de
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dados?
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4.6) Quanto espaço em disco é necessário para armazenar dados de um
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arquivo texto?
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4.7) Como eu descubro quais tabelas, índices, bancos de dados e
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usuários estão definidos?
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4.8) Minhas consultas estão lentas ou não estão utilizando índices.
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Por que?
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4.9) Como eu vejo como o otimizador de consultas está avaliando minha
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consulta?
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4.10) O que é um índice de árvore R (R-tree)?
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4.11) O que é um Otimizador Genético de Consultas?
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4.12) Como eu faço buscas com expressões regulares e buscas com
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expressões regulares sem diferenciar maiúsculas de minúsculas? Como eu
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utilizo um índice para buscas que não diferenciam maiúsculas de
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minúsculas?
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4.13) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL?
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4.14) Qual é a diferença entre os vários tipos de dados de caracteres?
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4.15.1) Como eu crio um campo serial/auto incremento?
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4.15.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
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4.15.3) currval() e nextval() não lidam com condição de corrida com
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outros usuários?
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4.15.4) Por que os números da minha sequência não são reutilizados
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quando uma transação é abortada? Por que há intervalos nos números da
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minha sequência/coluna SERIAL?
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4.16) O que é um OID? O que é um TID?
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4.17) Qual é o significado de alguns termos utilizados no PostgreSQL?
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4.18) Por que eu recebo o erro "ERROR: Memory exhausted in
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AllocSetAlloc()"?
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4.19) Como eu informo qual versão do PostgreSQL eu estou utilizando?
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4.20) Por que minhas operações com objetos grandes retorna "invalid
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large obj descriptor"?
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4.21) Como eu crio uma coluna que conterá por padrão a hora atual?
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4.22) Por que as minhas subconsultas que utilizam IN estão tão lentas?
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4.23) Como eu faço uma junção externa (outer join)?
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4.24) Como eu faço consultas utilizando múltiplos bancos de dados?
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4.25) Como eu retorno múltiplos registros ou colunas de uma função?
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4.26) Por que eu não posso confiar na criação/remoção de tabelas
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temporárias em funções PL/PgSQL?
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4.27) Que opções para replicação estão disponíveis?
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4.28) Que opções para encriptação estão disponíveis?
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Extendendo o PostgreSQL
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5.1) Eu escrevi uma função. Quando eu executo-a no psql, por que ela
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finaliza o programa com descarga de memória (core dump)?
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5.2) Como eu posso contribuir com alguns tipos e funções novas para o
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PostgreSQL?
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5.3) Como eu escrevo uma função em C que retorna uma tupla?
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5.4) Eu alterei um arquivo do código-fonte. Por que a recompilação não
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surtiu efeito?
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Perguntas Gerais
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1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?
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PostgreSQL é pronunciado Post-Gres-Qui-El. Um arquivo de áudio está
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disponível em http://www.postgresql.org/postgresql.mp3 para aqueles
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que gostariam de ouvir a pronúncia.
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PostgreSQL é um melhoramento do sistema de gerência de banco de dados
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POSTGRES (e também é, às vezes, chamado simplesmente de "Postgres"),
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um protótipo de pesquisa de um SGBD de última geração. Enquanto o
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PostgreSQL retém a modelagem de dados poderosa e a grande quantidade
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de tipos de dados do POSTGRES, ele substituiu a linguagem de consulta
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||
PostQuel com um subconjunto extendido do SQL. PostgreSQL é livre e o
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código-fonte completo está disponível.
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O desenvolvimento do PostgreSQL é feito por um grupo de
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desenvolvedores que estão inscritos na lista de e-mails de
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desenvolvimento do PostgreSQL. O coordenador atual é Marc G. Fournier
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(scrappy@PostgreSQL.org). (Veja a seção 1.6 para saber como se juntar
|
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ao grupo). O grupo é responsável por todo o desenvolvimento do
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PostgreSQL. É um projeto da comunidade e não é controlado por nenhuma
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empresa. Para se juntar ao grupo, veja a FAQ do desenvolvedor em
|
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http://www.PostgreSQL.org/docs/faqs/FAQ_DEV.html
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Os autores do PostgreSQL 1.01 foram Andrew Yu e Jolly Chen. Muitos
|
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outros contribuiram para portar, testar, depurar e melhorar o código.
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O código original do Postgres, do qual o PostgreSQL foi derivado, foi
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um esforço de muitos estudantes de graduação e pós-graduação e uma
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equipe de programadores trabalhando sobre a direção do Professor
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Michael Stonebraker na Universidade da Califónia em Berkeley.
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||
O nome original do software em Berkeley era Postgres. Quando o SQL foi
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adicionado em 1995, seu nome foi mudado para Postgres95. O nome foi
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mudado no fim de 1996 para PostgreSQL.
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1.2) Qual é a licença do PostgreSQL?
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PostgreSQL está sujeito a seguinte licença:
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PostgreSQL Sistema de Gerência de Banco de Dados
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Portions copyright (c) 1996-2004, PostgreSQL Global Development Group
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||
Portions Copyright (c) 1994-6 Regents of the University of California
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||
Permissão de uso, cópia, modificação e distribuição desse software e
|
||
sua documenta¸ão para qualquer propósito, sem taxa, e sem um acordo
|
||
escrito está concedida por esse meio, contanto que a nota da licença
|
||
acima, esse parágrafo e os dois parágrafos seguintes apareçam em todas
|
||
as cópias.
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||
EM NENHUM EVENTO A UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA SERÁ RESPONSÁVEL POR
|
||
QUALQUER PARTIDO EM DANOS DIRETOS, INDIRETOS, ESPECIAIS, INCIDENTAIS
|
||
OU CONSEQUENTES, INCLUINDO PERDA DE LUCROS, SURGIDOS A PARTIR DO USO
|
||
DO SOFTWARE E DE SUA DOCUMENTAÇÃO, MESMO SE A UNIVERSIDADE DA
|
||
CALIFÓRNIA ESTIVER SIDO AVISADA DA POSSIBILIDADE DE TAL DANO.
|
||
|
||
A UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA ESPECIFICADAMENTE NÃO DÁ NENHUMA
|
||
GARANTIA, INCLUINDO, MAS NÃO LIMITADO A, GARANTIAS IMPLÍCITAS DE
|
||
COMERCIALIZAÇÃO E ATENDIMENTO DE PROPÓSITO PARTICULAR. O SOFTWARE É
|
||
FORNECIDO ABAIXO "COMO É", E A UNIVERSIDADE DA CALIFÓRNIA NÃO TEM
|
||
OBRIGAÇÃO DE FORNECER MANUTENÇÃO, SUPORTE, ATUALIZAÇÕES, MELHORIAS OU
|
||
MODIFICAÇÕES.
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O que está descrito acima é a licença BSD, uma licença de código
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aberto clássica. Ela não tem restrições de como o código pode ser
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utilizado. Nós gostamos dela e não temos intenções de mudá-la.
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1.3) Quais plataformas Unix o PostgreSQL pode ser executado?
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Em geral, qualquer plataforma moderna compatível com Unix deve ser
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capaz de executar o PostgreSQL. As plataformas que foram testadas
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antes do lançamento de uma versão são listadas nas instruções de
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instalação.
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1.4) Quais portabilidades não-Unix estão disponíveis?
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Cliente
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É possível compilar a biblioteca libpq, o psql e outras interfaces e
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aplicações clientes para executar em plataformas MS Windows. Neste
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caso, o cliente está sendo executado no MS Windows e comunica via
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||
TCP/IP com um servidor executando em uma das plataformas Unix
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suportadas. O arquivo win32.mak está presente na distribuição para que
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seja possível compilar a biblioteca libpq e o psql para Win32. O
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||
PostgreSQL também se comunica com clientes ODBC.
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Servidor
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O Servidor de banco de dados pode ser executado em Windows NT e Win2k
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utilizando o Cygwin, uma biblioteca de portabilidade Unix/NT da
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Cygnus. Veja pgsql/doc/FAQ_MSWIN na distribuição ou a FAQ do MS
|
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Windows em http://www.PostgreSQL.org/docs/faqs/text/FAQ_MSWIN.
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Um porte nativo para MS Win NT/2000/XP está sendo desenvolvido. Para
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maiores detalhes sobre o status do PostgreSQL no Windows veja
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http://techdocs.postgresql.org/guides/Windows e
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http://momjian.postgresql.org/main/writings/pgsql/win32.html.
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Há também um porte para Novell Netware 6 em http://forge.novell.com.
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1.5) Onde eu posso conseguir o PostgreSQL?
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O servidor ftp principal do PostgreSQL é ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub.
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Para relação de servidores espelhos (mirrors), consulte nosso website.
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1.6) Onde eu posso conseguir suporte?
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A lista de discussão principal é: pgsql-general@PostgreSQL.org. Ela
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está disponível para discussões relacionadas ao PostgreSQL. Para se
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inscrever, envie um e-mail com as seguintes linhas no corpo (não envie
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no assunto):
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subscribe
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end
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para pgsql-general-request@PostgreSQL.org.
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Há também uma lista síntese (digest) disponível. Para se inscrever,
|
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envie um e-mail para: pgsql-general-digest-request@PostgreSQL.org com
|
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o seguinte corpo:
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subscribe
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end
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Sínteses (Digests) são enviadas aos membros dessa lista quando a lista
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receber cerca de 30k em mensagens.
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||
A lista de discussão sobre bugs está disponível. Para se inscrever,
|
||
envie um e-mail para pgsql-bugs-request@PostgreSQL.org com o seguinte
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corpo:
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subscribe
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end
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Há também uma lista de discussão dos desenvolvedores disponível. Para
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||
se inscrever, envie um e-mail para
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||
pgsql-hackers-request@PostgreSQL.org com o seguinte corpo:
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||
subscribe
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||
end
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Outras listas de discussões e informações sobre o PostgreSQL podem ser
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encontradas na homepage do PostgreSQL em:
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http://www.PostgreSQL.org
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Há também um canal de IRC na Freenode e EFNet, canal PostgreSQL. Você
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pode utilizar o comando Unix irc -c '#PostgreSQL' "$USER"
|
||
irc.phoenix.net. ou irc -c '#PostgreSQL' "$USER" irc.freenode.net.
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Uma lista de empresas que prestam suporte comercial está disponível em
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http://techdocs.postgresql.org/companies.php.
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1.7) Qual é a última versão?
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A última versão do PostgreSQL é a versão 7.4.2.
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Nós planejamos lançar versões novas a cada seis ou oito meses.
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1.8) Que documentação está disponível?
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Vários manuais, páginas de manuais (man pages) e alguns exemplos para
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teste estão incluídos na distribuição. Veja o diretório /doc. Você
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pode acessar os manuais online em http://www.PostgreSQL.org/docs.
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Há dois livros sobre PostgreSQL disponíveis online em
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http://www.PostgreSQL.org/docs/awbook.html e
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http://www.commandprompt.com/ppbook/. Há uma lista de livros sobre
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PostgreSQL disponíveis para compra em
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http://techdocs.PostgreSQL.org/techdocs/bookreviews.php. Há também uma
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coleção de artigos técnicos sobre PostgreSQL em
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http://techdocs.PostgreSQL.org/.
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psql tem alguns comandos \d para mostrar informação sobre tipos,
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operadores, funções, agregações, etc.
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Nosso web site contém ainda mais documentação.
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1.9) Como eu posso saber quais são os bugs conhecidos ou características
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ausentes?
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PostgreSQL suporta um subconjunto extendido do SQL-92. Veja a nossa
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lista de afazeres (TODO) para saber sobre bugs conhecidos,
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características ausentes e planos futuros.
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1.10) Como eu posso aprender SQL?
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O livro "The PostgreSQL book" em
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http://www.PostgreSQL.org/docs/awbook.html ensina SQL. Há outro livro
|
||
sobre PostgreSQL em http://www.commandprompt.com/ppbook. Há bons
|
||
tutoriais em http://www.intermedia.net/support/sql/sqltut.shtm, ,
|
||
http://ourworld.compuserve.com/homepages/graeme_birchall/HTM_COOK.HTM,
|
||
e em http://sqlcourse.com.
|
||
|
||
Outro é o "Teach Yourself SQL in 21 Days, Second Edition" em
|
||
http://members.tripod.com/er4ebus/sql/index.htm
|
||
|
||
Muitos dos nossos usuários gostam do The Practical SQL Handbook,
|
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Bowman, Judith S., et al., Addison-Wesley. Outros gostam do The
|
||
Complete Reference SQL, Groff et al., McGraw-Hill.
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1.11) O PostgreSQL está livre do Bug do Milênio?
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Sim, nós podemos manipular datas após o ano 2000 AD e antes do ano
|
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2000 BC.
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1.12) Como posso me juntar a equipe de desenvolvimento?
|
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Primeiramente, faça o download do código-fonte e leia a documentação
|
||
para Desenvolvedores do PostgreSQL no nosso website ou na
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||
distribuição. Depois, se inscreva nas lista de discussão pgsql-hackers
|
||
e pgsql-patches. Então submeta patches de alta qualidade para
|
||
pgsql-patches.
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||
Há algumas pessoas que tem privilégios para fazer mudanças (commit) na
|
||
árvore CVS do PostgreSQL. Cada um deles submeteram tantos patches de
|
||
alta qualidade que foi impossível para os committers continuarem a
|
||
fazerem as mudanças, e então nós confiamos que os patches que eles
|
||
submetem são de alta qualidade.
|
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||
1.13) Como eu informo a existência de um bug?
|
||
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||
Por favor visite a página da ferramenta que reporta bugs em
|
||
http://www.PostgreSQL.org/bugs/bugs.php, que irá lher dar as
|
||
instruções e direções de como submeter um bug.
|
||
|
||
Verifique também o nosso ftp ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub para ver se
|
||
há uma versão mais recente do PostgreSQL ou patches.
|
||
|
||
1.14) Como é o PostgreSQL comparado a outros SGBDs?
|
||
|
||
Há várias maneiras de se medir um software: características,
|
||
performance, confiabilidade, suporte e preço.
|
||
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||
Características
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||
PostgreSQL tem muitas características presentes em muitos SGBDs
|
||
comerciais como transações, subconsultas, gatilhos, visões,
|
||
integridade referencial de chave estrangeira e travamento
|
||
(lock) sofisticado. Nós temos algumas características que eles
|
||
não tem, como tipos definidos pelo usuário, herança, regras e
|
||
controle de concorrência de múltiplas versões para reduzir
|
||
travamentos (locks).
|
||
|
||
Performance
|
||
PostgreSQL tem a performance similar a outros bancos de dados
|
||
comerciais e de código livre. Ele é mais rápido em algumas
|
||
coisas, mais lento em outras. Comparado ao MySQL ou sistemas de
|
||
bancos de dados "leves", nós somos mais rápidos com múltiplos
|
||
usuários, consultas complexas e carga de consultas de
|
||
leitura/escrita. MySQL é mais rápido para consultas simples com
|
||
SELECT feitas por poucos usuários. É claro que o MySQL não tem
|
||
muitas das características mencionadas na seção Características
|
||
acima. Nós desenvolvemos buscando confiabilidade e
|
||
características, e nós continuamos a melhorar a performance a
|
||
cada versão. Há uma página interessante comparando o PostgreSQL
|
||
com o MySQL em
|
||
http://openacs.org/philosophy/why-not-mysql.html. MySQL é uma
|
||
empresa que distribui seu produto via código livre, e requer
|
||
uma licença comercial para software de código fechado, e não
|
||
uma comunidade de desenvolvimento de código livre como o
|
||
PostgreSQL.
|
||
|
||
Confiabilidade
|
||
Nós sabemos que um SGBD deve ser confiável ou ele é inútil. Nós
|
||
empenhamos em lançar versões bem testadas, de código estável e
|
||
que tenha o mínimo de bugs. Cada versão tem no mínimo um mês de
|
||
teste em versão beta, e nosso histórico de versões mostra que
|
||
nós podemos fornecer versões estáveis e sólidas que estão
|
||
prontas para uso em produção. Nós acreditamos que somos
|
||
comparados a nosso favor com outros sistemas de bancos de dados
|
||
nessa área.
|
||
|
||
Suporte
|
||
Nossas listas de discussão fornecem contato com um grupo de
|
||
desenvolvedores e usuários para ajudar a resolver muitos
|
||
problemas encontrados. Enquanto nós não podemos garantir o
|
||
conserto, SGBDs comerciais nem sempre fornecem também. Com
|
||
acesso direto aos desenvolvedores, a comunidade de usuários,
|
||
manuais e o código fonte faz com que o suporte do PostgreSQL
|
||
seja superior ao de outros SGBDs. Há suporte comercial por
|
||
incidente disponíveis para aqueles que precisam de um. (Veja
|
||
seção 1.6 da FAQ.)
|
||
|
||
Preço
|
||
Nós somos livres para uso dele tanto comercial quanto não
|
||
comercial. Você pode adicionar nosso código ao seu produto sem
|
||
limitações, exceto aquelas descritas na nossa licença
|
||
compatível com a licença BSD mencionada acima.
|
||
|
||
1.15) Como eu posso ajudar financeiramente o projeto PostgreSQL?
|
||
|
||
PostgreSQL teve sua primeira infra-estrutura em 1996 quando iniciamos.
|
||
Somos todos gratos ao Marc Fournier, que criou e gerenciou esta
|
||
infra-estrutura ao longo dos anos.
|
||
|
||
Infra-estrutura de qualidade é muito importante em um projeto de
|
||
código aberto. Ela previne descontinuidades que podem facilmente
|
||
descontinuar o andamento do projeto.
|
||
|
||
É claro, que a infra-estrutura não é barata. Há vários custos iniciais
|
||
e mensais que são necessários para manté-la. Se você ou sua empresa
|
||
tem dinheiro que pode ser doado para ajudar a financiar esse esforço,
|
||
acesse http://store.pgsql.com/shopping/ e faça uma doação.
|
||
|
||
Embora a página mencione PostgreSQL, Inc, a "contribuição" é somente
|
||
para apoiar o projeto PostgreSQL e não financia nenhuma empresa
|
||
específica. Se você preferir, você pode enviar um cheque para o
|
||
endereço de contato.
|
||
_________________________________________________________________
|
||
|
||
Se você tiver uma história de sucesso sobre o PostgreSQL, envie-a para
|
||
nosso website em http://advocacy.postgresql.org.
|
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||
Perguntas sobre Clientes
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2.1) Há drivers ODBC para PostgreSQL?
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||
Há dois drivers ODBC disponíveis, PsqlODBC e o OpenLink ODBC.
|
||
|
||
Você pode fazer o download do PsqlODBC em
|
||
http://gborg.postgresql.org/project/psqlodbc/projdisplay.php.
|
||
|
||
OpenLink ODBC pode ser conseguido em http://www.openlinksw.com. Ele
|
||
trabalha com cliente ODBC padrão, então você poderá ter o ODBC para
|
||
PostgreSQL disponível em toda plataforma que eles suportam (Win, Mac,
|
||
Unix, VMS).
|
||
|
||
Eles provavelmente venderão seu produto para pessoas que precisam de
|
||
um suporte de qualidade, mas uma versão gratuita estará sempre
|
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disponível. Por favor envie perguntas para postgres95@openlink.co.uk.
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2.2) Quais ferramentas estão disponíveis para utilizar o PostgreSQL com
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páginas Web?
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Uma boa introdução para páginas web que utilizam bancos de dados pode
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ser vista em: http://www.webreview.com
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Para integração na Web, PHP é uma excelente interface. Ele está em
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http://www.php.net.
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Para casos complexos, muitos usam a Interface Perl e CGI.pm ou
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mod_perl.
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2.3) O PostgreSQL tem interfaces gráficas para iteragir com o usuário?
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Sim, há várias interfaces gráficas para PostgreSQL disponíveis. Entre
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elas o PgAccess http://www.pgaccess.org), PgAdmin III
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(http://www.pgadmin.org, RHDB Admin (http://sources.redhat.com/rhdb/ )
|
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e o Rekall ( http://www.thekompany.com/products/rekall/,
|
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proprietária). Há também o PhpPgAdmin (
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http://phppgadmin.sourceforge.net/ ), uma interface web para
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PostgreSQL.
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Veja http://techdocs.postgresql.org/guides/GUITools para uma lista
|
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mais detalhada.
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2.4) Quais linguagens estão disponíveis para comunicar-se com PostgreSQL?
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Muitas linguagens de programação populares contém uma interface para
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PostgreSQL. Verifique a lista de extensões (módulos) da sua linguagem
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de programação.
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As seguintes interfaces estão incluídas na distribuição do PostgreSQL:
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* C (libpq)
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* Embedded C (ecpg)
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* Java (jdbc)
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* Python (PyGreSQL)
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* TCL (libpgtcl)
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Interfaces adicionais estão disponíveis em http://gborg.postgresql.org
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na seção de Drivers/Interfaces.
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_________________________________________________________________
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Perguntas Administrativas
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3.1) Como eu instalo o PostgreSQL em um local diferente de
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/usr/local/pgsql?
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Especifique a opção --prefix quando executar o configure.
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3.2) Quando eu inicio o postmaster, eu recebo a mensagem Bad System Call ou
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uma descarga de memória (core dump). Por que?
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Isto pode ser vários problemas, mas primeiro verifique se você tem
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extensões do System V instaladas no seu kernel. PostgreSQL requer
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suporte no kernel a memória compartilhada e semáforos.
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3.3) Quando eu tento iniciar o postmaster, eu recebo erros IpcMemoryCreate.
|
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Por que?
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Você não configurou a memória compartilhada corretamente no seu kernel
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ou você precisa aumentar a memória compartilhada disponível no seu
|
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kernel. A quantidade exata que você precisa vai depender da
|
||
arquitetura e de quantos buffers e processos do servidor você
|
||
configurou para o postmaster. Muitos sistemas, com o número padrão de
|
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buffers e processos, precisam de aproximadamente 1 MB. Veja o Guia do
|
||
Administrador do PostgreSQL para mais informação sobre memória
|
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compartilhada e semáforos.
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3.4) Quando eu tento iniciar o postmaster, eu recebo erros
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IpcSemaphoreCreate. Por que?
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Se a mensagem de erro é IpcSemaphoreCreate: semget failed (No space
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left on device) então o seu kernel não está configurado com o número
|
||
de semáforos suficientes. O Postgres precisa de um semáforo por
|
||
processo do servidor. Uma solução temporária é iniciar o postmaster
|
||
com um limite pequeno de processos do servidor. Utilize -N com o
|
||
parâmetro menor do que o padrão (32). Uma solução permanente seria
|
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aumentar os parâmetros do kernel SEMMNS e SEMMNI.
|
||
|
||
Semáforos inoperantes podem também causar danos durante intenso acesso
|
||
ao banco de dados.
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||
Se a mensagem é outra coisa, você possivelmente não tem suporte a
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semáforo configurado no seu kernel. Veja o Guia do Administrador para
|
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mais informação sobre memória compartilhada e semáforos.
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||
3.5) Como eu controlo conexões de outras máquinas?
|
||
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||
Por padrão, o PostgreSQL só permite conexões da máquina local
|
||
utilizando soquetes de domínio Unix. Outras máquinas não poderão
|
||
conectar-se a menos que você habilite tcpip_sockets no
|
||
postgresql.conf, e habilite a autenticação por máquina modificando o
|
||
arquivo $PGDATA/pg_hba.conf. Isso irá permitir conexões TCP/IP.
|
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||
3.6) Como eu ajusto o servidor de banco de dados para obter uma performance
|
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melhor?
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Certamente, índices podem acelerar consultas. O comando EXPLAIN
|
||
ANALYZE permite que você veja como o PostgreSQL está interpretando a
|
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consulta, e quais os índices são utilizados.
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||
Se você está fazendo muitos INSERTs, considere fazê-los em lote
|
||
utilizando o comando COPY. Isso é mais rápido do que INSERTs
|
||
individuais. Segundo, sentenças que não estão em um bloco de transação
|
||
BEGIN WORK/COMMIT são consideradas com se estivessem em sua própria
|
||
transação. Considere executar várias sentenças em um mesmo bloco de
|
||
transação. Isso reduz a quantidade de transações. Também, considere
|
||
remover e criar índices novamente quando estiver fazendo muitas
|
||
mudanças nos dados.
|
||
|
||
Há várias opções de ajuste. Você pode desabilitar o fsync() iniciando
|
||
o postmaster com a opção -o -F. Isso irá impedir que fsync()s enviem
|
||
os dados para disco após cada transação.
|
||
|
||
Você também pode utilizar a opção -B do postmaster para aumentar o
|
||
número de buffers de memória compartilhada utilizados pelos processos
|
||
do servidor. Se você definiu este parâmetro com um valor muito alto, o
|
||
postmaster pode não iniciar porque você excedeu o limite de espaço de
|
||
memória compartilhada do kernel. Cada buffer é de 8K e o padrão é de
|
||
64 buffers.
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||
|
||
Você também pode utilizar a opção -S do backend para aumentar a máxima
|
||
quantidade de memória utilizada pelo processo servidor para ordenações
|
||
temporárias. O valor de -S é medido em kilobytes e o padrão é de 512
|
||
(ou seja 512K).
|
||
|
||
Você também pode utilizar o comando CLUSTER para agrupar dados em
|
||
tabelas para combinar um índice. Veja o manual sobre CLUSTER para mais
|
||
informação.
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||
3.7) Quais características de depuração estão disponíveis?
|
||
|
||
PostgreSQL tem várias características que relatam informações que
|
||
podem ser valiosas para fins de depuração.
|
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||
Primeiro, execute o configure com a opção --enable-cassert, muitos
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||
assert()s monitoram o progresso do núcleo (backend) e finalizam o
|
||
programa quando alguma coisa inesperada acontece.
|
||
|
||
O postmaster e o postgres tem várias opções de depuração disponíveis.
|
||
Primeiro, quando iniciar o postmaster, tenha certeza que você enviou a
|
||
saida padrão e a saída de erro padrão para um arquivo de log, como em:
|
||
cd /usr/local/pgsql
|
||
./bin/postmaster >server.log 2>&1 &
|
||
|
||
Isso irá criar um arquivo server.log no diretório raiz do PostgreSQL.
|
||
Este arquivo conterá informações úteis sobre problemas ou erros
|
||
encontrados pelo servidor. O Postmaster tem uma opção -d que permite
|
||
que informações mais detalhadas sejam relatadas. A opção -d é
|
||
acompanhada por um número que indica o nível de depuração. Esteja
|
||
alerta de que alto nível de depuração gera grandes arquivos de log.
|
||
|
||
Se o postmaster não está sendo executado, você pode executar o núcleo
|
||
do postgres a partir da linha de comando, e digitar a sua sentença SQL
|
||
diretamente. Isso é recomendado somente para fins de depuração. Note
|
||
que uma nova linha termina a consulta, e não um ponto-e-vírgula. Se
|
||
você compilou com símbolos de depuração, você pode utilizar um
|
||
depurador para ver o que está acontecendo. Como o núcleo (backend) não
|
||
foi iniciado a partir do postmaster, ele não está executando em um
|
||
ambiente idêntico e problemas de iteração com o núcleo/travamento não
|
||
podem ser reproduzidos.
|
||
|
||
O programa postgres possue as opções -s, -A, e -t que podem ser muito
|
||
úteis para depuração e medidas de performance.
|
||
|
||
Você também pode compilar com perfil para ver que funções estão
|
||
demandando tempo de execução. Os arquivo de perfil do núcleo (backend)
|
||
serão colocados no diretório pgsql/data/base/dbname. O arquivo de
|
||
perfil do cliente será colocado no diretório atual do cliente. O Linux
|
||
requer uma compilação com -DLINUX_PROFILE para criação dos perfis.
|
||
|
||
3.8) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento conectar?
|
||
|
||
Você precisa aumentar o limite do postmaster de quantos processos do
|
||
servidor concorrentes ele pode iniciar.
|
||
|
||
O limite padrão é de 32 processos. Você pode aumentá-lo reiniciando o
|
||
postmaster com o valor conveniente de -N ou modificar o
|
||
postgresql.conf.
|
||
|
||
Note que se você definir o -N com um valor maior do que 32, você
|
||
também deve aumentar -B cujo padrão é 64; -B deve ser pelo menos duas
|
||
vezes -N, e provavelmente deve ser mais do que isso para uma melhor
|
||
performance. Para um grande número de processos do servidor, você
|
||
também precisa aumentar vários parâmetros de configuração do kernel do
|
||
Unix. Coisas para serem observadas incluem o tamanho máximo de blocos
|
||
de memória compartilhada, SHMMAX; o número máximo de semáforos, SEMMNS
|
||
e SEMMNI; o número máximo de processos, NPROC; o número máximo de
|
||
processos por usuário, MAXUPRC; e o número máximo de arquivos abertos,
|
||
NFILE e NINODE. A razão na qual o PostgreSQL tem um limite de número
|
||
de processos do servidor permitidos é para que o seu sistema não fique
|
||
sem recursos disponíveis.
|
||
|
||
3.9) O que está no diretório pgsql_tmp?
|
||
|
||
Este diretório contém arquivos temporários gerados pelo executor de
|
||
uma consulta. Por exemplo, se uma ordenação é necessária para
|
||
satisfazer um ORDER BY e a ordenação requer mais espaço do que o
|
||
parâmetro -S do servidor permite, então arquivos temporários são
|
||
criados para abrigar os dados extras.
|
||
|
||
Os arquivos temporários geralmente são apagados automaticamente, mas
|
||
podem persistir caso o servidor termine anormalmente durante a
|
||
ordenação. Uma parada e um reinício do postmaster removerá os arquivos
|
||
destes diretórios.
|
||
|
||
3.10) O que eu preciso fazer para exportar e importar durante a atualização
|
||
entre versões do PostgreSQL?
|
||
|
||
O time do PostgreSQL faz somente pequenas mudanças entre versões
|
||
menores, então atualizar da versão 7.2 para 7.2.1 não requer uma
|
||
exportação e uma importação. Contudo, versões maiores (i.e. da 7.2
|
||
para 7.3) geralmente muda-se o formato interno das tabelas de sistema
|
||
e dos arquivo de dados. Essas mudanças geralmente são complexas, então
|
||
nós não mantemos compatibilidade para os arquivos de dados. Uma
|
||
exportação em um formato genérico que pode ser importada utilizando o
|
||
novo formato interno.
|
||
|
||
Em versões onde o formato em disco não muda, o script pg_upgrade pode
|
||
ser utilizado para atualizar sem precisar de um dump/restore. As notas
|
||
da versão mencionam se pg_upgrade está disponível para a versão.
|
||
_________________________________________________________________
|
||
|
||
Perguntas Operacionais
|
||
|
||
4.1) Qual é a diferença entre cursores binários e normais?
|
||
|
||
Veja o comando DECLARE no manual para uma descrição.
|
||
|
||
4.2) Como eu faço um SELECT somente dos primeiros registros de uma
|
||
consulta? Um registro randômico?
|
||
|
||
Veja o manual do FETCH, ou utilize SELECT ... LIMIT....
|
||
|
||
Toda a consulta tem que ser avaliada, mesmo se você só quer os
|
||
primeiros registros. Considere utilizar uma consulta que tenha um
|
||
ORDER BY. Se há um índice que combina com o ORDER BY, o PostgreSQL
|
||
pode ser capaz de avaliar somente os primeiros registros requisitados,
|
||
ou toda consulta tem que ser avaliada até que os registros desejados
|
||
tenham sido gerados.
|
||
|
||
Para obter um registro randômico, utilize:
|
||
SELECT col
|
||
FROM tab
|
||
ORDER BY random()
|
||
LIMIT 1;
|
||
|
||
4.3) Como eu obtenho a lista de tabelas ou outras coisas que eu posso ver
|
||
no psql?
|
||
|
||
Utilize o comando \dt para ver tabelas no psql. Para obter uma lista
|
||
completa de comandos no psql você pode utilizar \?. Alternativamente
|
||
você pode ler o código-fonte do psql no arquivo
|
||
pgsql/src/bin/psql/describe.c. Ele contém comandos SQL que geram a
|
||
saída para os comandos do psql. Você também pode iniciar o psql com a
|
||
opção -E então serão mostradas as consultas utilizadas para executar
|
||
os comandos que você digitou. PostgreSQL também fornece uma interface
|
||
para o INFORMATION SCHEMA SQLi na qual você pode consultar informações
|
||
sobre o banco de dados.
|
||
|
||
4.4) Como eu removo uma coluna de uma tabela ou mudo o seu tipo de dados?
|
||
|
||
A funcionalidade DROP COLUMN foi adicionada a versão 7.3 com comando
|
||
ALTER TABLE DROP COLUMN. Em versões anteriores, você pode fazer isto:
|
||
BEGIN;
|
||
LOCK TABLE old_table;
|
||
SELECT ... -- selecione todas colunas mas não aquela que você quer remover
|
||
INTO TABLE new_table
|
||
FROM old_table;
|
||
DROP TABLE old_table;
|
||
ALTER TABLE new_table RENAME TO old_table;
|
||
COMMIT;
|
||
|
||
Para alterar o tipo de dados de uma coluna, faça isto:
|
||
BEGIN;
|
||
ALTER TABLE tab ADD COLUMN new_col new_data_type;
|
||
UPDATE tab SET new_col = CAST(old_col AS new_data_type);
|
||
ALTER TABLE tab DROP COLUMN old_col;
|
||
COMMIT;
|
||
|
||
Você pode querer executar o comando VACUUM FULL tab para recuperar o
|
||
espaço em disco utilizado pelos registros expirados.
|
||
|
||
4.5) Qual é o tamanho máximo de um registro, uma tabela e um banco de
|
||
dados?
|
||
|
||
Estes são os limites:
|
||
Tamanho máximo de um banco de dados? ilimitado (existem bancos de dad
|
||
os de 32 TB)
|
||
Tamanho máximo de uma tabela? 32 TB
|
||
Tamanho máximo de um registro? 1.6TB
|
||
Tamanho máximo de um campo? 1 GB
|
||
Número máximo de registros em uma tabela? ilimitado
|
||
Número máximo de colunas em uma tabela? 250-1600 dependendo dos tipos da
|
||
s colunas
|
||
Número máximo de índices em uma tabela? ilimitado
|
||
|
||
É claro, que eles não são ilimitados, mas limitados ao espaço em disco
|
||
disponível e espaço em memória/swap. A Performance será penalizada
|
||
quando estes valores se tornarem grandes.
|
||
|
||
O tamanho máximo de uma tabela com 32 TB não requer suporte a arquivos
|
||
grandes do sistema operacional. Tabelas grandes são armazenadas como
|
||
múltiplos arquivos de 1 GB então o limite do sistema de arquivos não é
|
||
importante.
|
||
|
||
O tamanho máximo de uma tabela e o número máximo de colunas pode ser
|
||
quadruplicadas aumentando-se o tamanho dos blocos para 32k.
|
||
|
||
4.6) Quanto espaço em disco é necessário para armazenar dados de um arquivo
|
||
texto?
|
||
|
||
Um banco de dados PostgreSQL irá requerer até cinco vezes a quantidade
|
||
de espaço requerida para armazenar dados em um arquivo texto.
|
||
|
||
Como um exemplo, considere um arquivo com 100.000 linhas contendo um
|
||
inteiro e uma descrição em cada linha. Suponha que o tamanho médio da
|
||
descrição é de vinte bytes. O arquivo terá 2.8 MB. O tamanho do
|
||
arquivo do banco de dados PostgreSQL que contém esses dados pode ser
|
||
estimado em 6.4 MB:
|
||
36 bytes: cada cabeçalho de registro (aproximadamente)
|
||
24 bytes: um campo int e um campo texto
|
||
+ 4 bytes: ponteiro na página para a tupla
|
||
-------------------------------------------
|
||
64 bytes por registro
|
||
|
||
O tamanho de uma página de dados no PostgreSQL é 8192 bytes (8 KB), então:
|
||
|
||
8192 bytes por página
|
||
------------------------ = 128 registros por página do banco de dados (ar
|
||
redondado para baixo)
|
||
64 bytes por registro
|
||
|
||
100000 registros de dados
|
||
---------------------------- = 782 páginas do banco de dados (arredondado
|
||
para cima)
|
||
128 registros por página
|
||
|
||
782 páginas do banco de dados * 8192 bytes por página = 6,406,144 bytes (6.4
|
||
MB)
|
||
|
||
Índices não requerem muito espaço, mas contém dados que foram
|
||
indexados, então eles podem ocupar algum espaço.
|
||
|
||
NULLs são armazenados como bitmaps, então eles utilizam muito pouco
|
||
espaço.
|
||
|
||
4.7) Como eu descrubo quais tabelas, índices, bancos de dados e usuários
|
||
estão definidos?
|
||
|
||
psql tem uma variadade de comandos com barra invertida que mostram
|
||
tais informações. Utilize \? para vê-los. Há também tabelas do sistema
|
||
que começam com pg_ e que os descrevem também. Também, psql -l listará
|
||
todos os bancos de dados.
|
||
|
||
Veja também o arquivo pgsql/src/tutorial/syscat.source. Ele ilustra
|
||
muitos SELECTs necessários para obter informação das tabelas do
|
||
sistema de banco de dados.
|
||
|
||
4.8) Minhas consultas estão lentas ou não estão utilizando índices. Por
|
||
que?
|
||
|
||
Índices não são automaticamente utilizados por toda consulta. Índices
|
||
só são utilizados se uma tabela é maior do que o tamanho mínimo e uma
|
||
consulta seleciona somente uma porcentagem pequena de registros de uma
|
||
tabela. Isto porque o acesso randômico ao disco causado por uma busca
|
||
por índice pode ser mais lento do que uma leitura ao longo da tabela
|
||
ou uma busca sequencial.
|
||
|
||
Para determinar se um índice pode ser utilizado, o PostgreSQL deve ter
|
||
estatísticas sobre a tabela. Estas estatísticas são coletadas
|
||
utilizando VACUUM ANALYZE ou simplesmente ANALYZE. Utilizando
|
||
estatísticas, o otimizador saber quantos registros há na tabela e pode
|
||
determinar melhor se um índice deve ser utilizado. Estatísticas também
|
||
são úteis para determinar a ordem de junção ótima e métodos de junção.
|
||
Coleção de estatísticas deve ser feita periodicamente a medida que o
|
||
conteúdo da tabela muda.
|
||
|
||
Índices não são normalmente utilizados para ORDER BY ou para fazer
|
||
junções. Uma busca sequencial seguida por uma ordenação explícita é
|
||
usualmente mais rápida do que uma busca por índice em uma tabela
|
||
grande.
|
||
Contudo, LIMIT combinado com ORDER BY frequentemente utilizará um
|
||
índice porque somente uma pequena porção da tabela é retornada. De
|
||
fato, embora MAX() e MIN() não utilizem índices, é possível obter tais
|
||
valores utilizando um índice com ORDER BY e LIMIT:
|
||
SELECT col
|
||
FROM tab
|
||
ORDER BY col [ DESC ]
|
||
LIMIT 1;
|
||
|
||
Se você acredita que o otimizador está incorreto ao escolher uma busca
|
||
sequencial, utilize SET enable_seqscan TO 'off' e execute testes para
|
||
ver se uma busca por índice é de fato é mais rápida.
|
||
|
||
Quando é utilizado operadores com curingas tais como LIKE ou ~,
|
||
índices só podem ser utilizados em certas circunstâncias:
|
||
* O ínício de uma string de busca deve ser o início da string, i.e.
|
||
+ modelos no LIKE não devem começar com %.
|
||
+ modelos no ~ (expressão regular) não devem começar com ^.
|
||
* A string de busca não pode iniciar com uma classe de caracteres,
|
||
i.e. [a-e].
|
||
* Buscas que não diferenciam maiúsculas de minúsculas tais como
|
||
ILIKE e ~* não utilizam índices. Ao invés, utilize índices
|
||
funcionais, que são descritos na seção 4.12.
|
||
* A localidade padrão C deve ser utilizada durante o initdb.
|
||
|
||
4.9) Como eu vejo como o otimizador de consulta está avaliando a minha
|
||
consulta?
|
||
|
||
Veja o comando EXPLAIN no manual.
|
||
|
||
4.10) O que é um índice de árvore R?
|
||
|
||
Um índice de árvore B é utilizado para indexação de dados espaciais.
|
||
Um índice do tipo hash não pode manipular buscas em intervalos. Um
|
||
índice de árvore B manipula somente buscas em intervalos em uma
|
||
dimensão. Um índice de árvore R pode manipular dados
|
||
multidimensionais. Por exemplo, se um índice de árvore R pode ser
|
||
contruido em um atributo do tipo point, o sistema pode responder mais
|
||
eficientemente consultas tais como "busque todos os pontos dentro dos
|
||
limites do retângulo."
|
||
|
||
A pesquisa canônica que descreve o modelo original da árvore R está
|
||
em:
|
||
|
||
Guttman, A. "R-trees: A Dynamic Index Structure for Spatial
|
||
Searching." Proceedings of the 1984 ACM SIGMOD Int'l Conf on Mgmt of
|
||
Data, 45-57.
|
||
|
||
Você também pode encontrar esse documento em "Readings in Database
|
||
Systems" do Stonebraker
|
||
|
||
Árvores R podem manipular polígonos e caixas. Na teoria, árvores R
|
||
podem ser extendidos para manipular um grande número de dimensões. Na
|
||
prática, extendendo árvores R requer um pouco de trabalho e nós não
|
||
temos atualmente nenhuma documentação de como fazé-lo.
|
||
|
||
4.11) O que é um Otimizador Genético de Consultas?
|
||
|
||
O módulo GEQO acelera a otimização de consultas quando se faz uma
|
||
junção de várias tabelas utilizando o conceito de Algoritmo Genético
|
||
(AG). Isso permite a manipulação de consultas com muitas junções
|
||
utilizando buscas não exaustivas.
|
||
|
||
4.12) Como eu faço buscas com expressões regulares e buscas com expressões
|
||
regulares sem diferenciar maiúsculas de minúsculas? Como eu utilizo um
|
||
índice para buscas que não diferenciam maiúsculas de minúsculas?
|
||
|
||
O operador ~ faz avaliação de expressões regulares, e ~* faz avaliação
|
||
não sensível a maiúsculas de expressões regulares. A variante não
|
||
sensível a maiúsculas do LIKE é chamada de ILIKE.
|
||
|
||
Comparações de igualdade não sensíveis a maiúsculas são normalmente
|
||
expressadas como:
|
||
SELECT *
|
||
FROM tab
|
||
WHERE lower(col) = 'abc';
|
||
|
||
Isso não irá utilizar o índice padrão. Contudo, se você criar um
|
||
índice funcional, ele será utilizado:
|
||
CREATE INDEX tabindex ON tab (lower(col));
|
||
|
||
4.13) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL?
|
||
|
||
Você pode testar a coluna com IS NULL e IS NOT NULL.
|
||
|
||
4.14) Qual é a difenrença entre os vários tipos de dados de caracteres?
|
||
|
||
Tipo Nome Interno Notas
|
||
--------------------------------------------------
|
||
VARCHAR(n) varchar tamanho especifica o comprimento máximo, sem pr
|
||
eenchimento
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||
CHAR(n) bpchar preenchimento em branco para comprimento fixo e
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specífico
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TEXT text nenhum limite superior específico no compriment
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o
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BYTEA bytea vetor de bytes de comprimento variável (null-by
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te safe)
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"char" char um caracter
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Você verá o nome interno quando examinar o catálogo do sistema e em
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algumas mensagens de erro.
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Os primeiros quatro tipos acima são do tipo "varlena" (i.e., os
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primeiros quatro bytes no disco são o comprimento seguido pelos
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dados). Consequentemente o espaço atual utilizado é ligeiramente maior
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do que o tamanho declarado. Contudo, esses tipos de dados também são
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sujeitos a compressão ou a serem armazenados fora do padrão utilizando
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o TOAST, então o espaço em disco pode também ser bem menor do que o
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esperado.
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VARCHAR(n) é melhor quando está armazenando cadeias de caracteres de
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comprimento variável e há um limite de tamanho desta cadeia. TEXT é
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para cadeias de caracteres de comprimento ilimitado, com o máximo de
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um gigabyte.
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CHAR(n) preenche com espaços em branco até o tamanho especificado,
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enquanto o VARCHAR(n) armazena somente os caracteres fornecidos. BYTEA
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é para armazenar dados binários, particularmente valores que incluem
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bytes NULL. Todos os tipos descritos aqui tem características de
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performance similares.
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4.15.1) Como eu crio um campo serial/auto incremento?
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PostgreSQL suporta o tipo de dados SERIAL. Ele cria automaticamente
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uma sequência. Por exemplo:
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CREATE TABLE pessoa (
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id SERIAL,
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nome TEXT
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);
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é automaticamente traduzido em:
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CREATE SEQUENCE pessoa_id_seq;
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CREATE TABLE pessoa (
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id INT4 NOT NULL DEFAULT nextval('pessoa_id_seq'),
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nome TEXT
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);
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Veja a página sobre create_sequence no manual para mais informação
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sobre sequências. Você também pode utilizar o campo OID para cada
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registro como um valor único. Contudo, se você precisar exportar e
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importar o banco de dados, você precisa utilizar a opção -o do pg_dump
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ou a opção COPY WITH OIDS para preservar os OIDs.
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4.15.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
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Uma abordagem é obter o próximo valor SERIAL de uma sequência com a
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função nextval() antes de inserir e então inserir com o valor
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explicitamente. Utilizando o exemplo da tabela em 4.15.1, um exemplo
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em pseudo-linguagem se pareceria com isto:
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novo_id = execute("SELECT nextval('pessoa_id_seq')");
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execute("INSERT INTO pessoa (id, nome) VALUES (novo_id, 'Blaise Pascal')");
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Você poderia então ter também o novo valor armazenado em novo_id para
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utilizar em outras consultas (i.e., como uma chave estrangeira da
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tabela pessoa). Note que o nome da SEQUENCE criada automaticamente
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será <tabela>_<coluna>_seq, onde tabela e coluna são os nomes da
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tabela e da coluna SERIAL, respectivamente.
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Alternativamente, você poderia obter o valor SERIAL atribuído com a
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função currval() depois de tê-lo inserido por padrão, i.e.,
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execute("INSERT INTO pessoa (nome) VALUES ('Blaise Pascal')");
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novo_id = execute("SELECT currval('pessoa_id_seq')");
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||
Finalmente, você poderia utilizar o OID retornado da sentença INSERT
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para obter o valor padrão, embora este seja a abordagem menos
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portável, pois o valor do oid não ultrapassa 4 bilhões. Em Perl,
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utilizando DBI com o módulo DBD::Pg de Edmund Mergl, o valor do oid
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está disponível via $sth->{pg_oid_status} depois de $sth->execute().
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4.15.3) currval() e nextval() não lidam com condição de corrida com outros
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usuários?
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Não. currval() retorna o valor atual atribuido pelo seu núcleo
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(backend), e não por todos os usuários.
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4.15.4) Por que os números da minha sequência não são reutilizados quando
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uma transação é abortada? Por que há intervalos nos números da minha
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sequência/coluna SERIAL?
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Para melhorar a concorrência, valores da sequência são atribuídos a
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transações correntes e não são travados até que a transação seja
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finalizada. Isso causa intervalos na numeração por causa de transações
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abortadas.
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4.16) O que é um OID? O que é um TID?
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OIDs são a resposta do PostgreSQL a ids únicos de registros. Cada
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registro que é criado no PostgreSQL recebe um OID único. Todos OIDs
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produzidos durante o initdb são menores do que 16384 (de
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include/access/transam.h). Todos os OIDs criados pelo usuário são
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iguais ou maiores do que este valor. Por padrão, todos estes OIDs são
|
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únicos não somente na tabela ou no banco de dados, mas na instalação
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do PostgreSQL.
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PostgreSQL utiliza OIDs nas tabelas internas do sistema para ligar
|
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registros entre tabelas. Estes OIDs podem ser utilizados para
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identificar registros de usuários específicos e podem ser utilizados
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em junções. É recomendado que você utilize o tipo de coluna OID para
|
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armazenar valores OID. Você pode criar um índice no campo OID para
|
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acesso rápido.
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OIDs são atribuídos para todas os registros novos de uma área central
|
||
que é utilizada por todos os bancos de dados. Se você quer mudar o OID
|
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de alguma coisa, ou se você quer fazer uma cópia da tabela, com os
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||
OIDs, não há razão para que você não possa fazê-la:
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CREATE TABLE nova_tabela(minha_coluna int);
|
||
SELECT oid as oid_antigo, minha_coluna INTO tabela_tmp FROM tabela_anti
|
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ga;
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COPY tabela_tmp TO '/tmp/pgtable';
|
||
DROP TABLE tabela_tmp;
|
||
COPY nova_tabela WITH OIDS FROM '/tmp/pgtable';
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||
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OIDs são armazenados como inteiros de 4 bytes, e não ultrapassam 4
|
||
bilhões. Ninguém nunca reportou que isso tenha ocorrido, e nós
|
||
planejamos remover o limite antes que algúem o alcançe.
|
||
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||
TIDs são utilizados para identificar registros físicos específicos com
|
||
valores de bloco e deslocamento. TIDs mudam após registros serem
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modificados ou recarregados. Eles são utilizados por índices para
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apontar para registros físicos.
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4.17) Qual é o significado de alguns termos utilizados no PostgreSQL?
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O código-fonte e documentação antiga utiliza termos de uso comum. Aqui
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estão alguns deles:
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* tabela, relação, classe
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* linha, registro, tupla
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* coluna, campo, atributo
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* recupera, seleciona
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* altera, atualiza
|
||
* incrementa, insere
|
||
* OID, valor serial
|
||
* portal, cursor
|
||
* intervalo variável, nome da tabela, alias de tabela
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||
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||
Uma lista de termos gerais de bancos de dados pode ser encontrada em:
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||
http://hea-www.harvard.edu/MST/simul/software/docs/pkgs/pgsql/glossary
|
||
/glossary.html
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4.18) Por que eu recebo o erro "ERROR: Memory exhausted in
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AllocSetAlloc()"?
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Você provavelmente está sem memória virtual no sistema, ou o seu
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núcleo (kernel) tem um limite baixo para certos recursos. Tente isto
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antes de iniciar o postmaster:
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ulimit -d 262144
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limit datasize 256m
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||
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||
Dependendo da sua shell, somente um desses comando terá sucesso, mas
|
||
ele definirá o segmento de dados do seu processo com um limite maior e
|
||
talvez permita que a consulta seja feita. Este comando é aplicado ao
|
||
processo atual e todos os subprocessos criados depois do comando ser
|
||
executado. Se você tiver problemas com o cliente SQL porque o núcleo
|
||
(backend) retornou muitos dados, tente-o antes de iniciar o cliente.
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4.19) Como eu informo qual versão do PostgreSQL eu estou utilizando?
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No psql, digite SELECT version();
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4.20) Por que minhas operações com objetos grandes retorna "invalid large
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obj descriptor"?
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||
Você precisa colocar BEGIN WORK e COMMIT ao redor de qualquer uso de
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||
operações com objetos grandes, isto é, ao redor de lo_open ...
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lo_close.
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||
Atualmente PostgreSQL obriga o fechamento de manipulação de um objeto
|
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grande quando uma transação é submetida (commit). Então a primeira
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tentativa de fazer qualquer coisa com o manipulador irá retornar
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||
invalid large obj descriptor. Então o código que funcionava (ao menos
|
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a algum tempo atrás) agora irá retornar uma mensagem de erro se você
|
||
não utilizar uma transação.
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4.21) Como eu crio uma coluna que conterá por padrão a hora atual?
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||
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Utilize CURRENT_TIMESTAMP:
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CREATE TABLE teste (x int, modtime timestamp DEFAULT CURRENT_TIMESTAMP );
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||
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||
4.22) Por que as minhas subconsultas que utilizam IN estão tão lentas?
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Em versões anteriores a 7.4, subconsultas eram agrupadas em consultas
|
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externas utilizando uma busca sequencial no resultado da subconsulta
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de cada registro da consulta externa. Se uma subconsulta retorna
|
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somente alguns registros e a consulta externa retorna muitos
|
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registros, IN é mais rápido. Para acelerar consultas externas,
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substitua IN por EXISTS:
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SELECT *
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||
FROM tab
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WHERE col IN (SELECT subcol FROM subtab);
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||
por:
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SELECT *
|
||
FROM tab
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WHERE EXISTS (SELECT subcol FROM subtab WHERE subcol = col);
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||
Para isto ser rápido, subcol deve ser uma coluna indexada.
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||
A partir da versão 7.4, IN utiliza a mesma técnica de agrupamento do
|
||
que consultas normais, e é recomendado utilizar EXISTS.
|
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||
4.23) Como eu faço uma junção externa (outer join)?
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||
PostgreSQL suporta junções externas utilizando a sintaxe padrão do
|
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SQL. Aqui temos dois exemplos:
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SELECT *
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FROM t1 LEFT OUTER JOIN t2 ON (t1.col = t2.col);
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or
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SELECT *
|
||
FROM t1 LEFT OUTER JOIN t2 USING (col);
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||
|
||
Essas duas consultas indênticas juntam t1.col com t2.col, e também
|
||
retornam qualquer registro que não foi juntado em t1 (aqueles que não
|
||
combinaram com t2). Uma junção a direita RIGHT adicionaria registros
|
||
que não foram juntados da tabela t2. Uma junção completa (FULL)
|
||
retornaria os registros combinados mais todos os registros não
|
||
combinados de t1 e t2. A palavra OUTER é opcional e é assumida nas
|
||
junções LEFT, RIGHT e FULL. Junções ordinárias são chamadas junções
|
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naturais (INNER).
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||
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||
Em versões anteriores, junções externas podiam ser simuladas
|
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utilizando UNION e NOT IN. Por exemplo, quando juntar tab1 e tab2, a
|
||
consulta a seguir faz uma junção externa de duas tabelas:
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SELECT tab1.col1, tab2.col2
|
||
FROM tab1, tab2
|
||
WHERE tab1.col1 = tab2.col1
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UNION ALL
|
||
SELECT tab1.col1, NULL
|
||
FROM tab1
|
||
WHERE tab1.col1 NOT IN (SELECT tab2.col1 FROM tab2)
|
||
ORDER BY col1
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||
4.24) Como eu faço consultas utilizando múltiplos bancos de dados?
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||
Não há outra maneira de consultar um banco de dados caso ele não seja
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||
o atual. Porque o PostgreSQL carrega catálogos do sistema específicos
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||
do banco de dados, é incerto como uma consulta em banco de dados
|
||
distintos pode se comportar.
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||
contrib/dblink permite consultas em bancos de dados distintos
|
||
utilizando chamadas de funções. É claro, que um cliente pode fazer
|
||
conexões simultâneas em bancos de dados diferentes e juntar os
|
||
resultados no cliente.
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||
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||
4.25) Como eu retorno múltiplos registros ou colunas de uma função?
|
||
|
||
No 7.3, você pode facilmente retornar múltiplos registros ou colunas
|
||
de uma função,
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||
http://techdocs.postgresql.org/guides/SetReturningFunctions.
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||
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||
4.26) Por que eu não posso confiar na criação/remoção de tabelas
|
||
temporárias em funções PL/PgSQL?
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||
PL/PgSQL armazena o conteúdo da função, e o efeito indesejado é que se
|
||
uma função PL/PgSQL acessa uma tabela temporária, e aquela tabela é
|
||
removida e criada novamente, e a função é chamada novamente, a função
|
||
irá falhar porque o conteúdo armazenado da função ainda apontará para
|
||
a tabela temporária antiga. A solução é utilizar o EXECUTE para acesso
|
||
a tabelas temporárias no PL/PgSQL. Isto irá fazer com que a consulta
|
||
seja avaliada toda vez.
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||
4.27) Que opções para replicação estão disponíveis?
|
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||
Há várias opções de replicação mestre/escravo disponíveis. Isto
|
||
permite somente que o mestre faça mudanças no banco de dados e o
|
||
escravo só pode ler o banco de dados. Abaixo em
|
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http://gborg.PostgreSQL.org/genpage?replication_research lista-os. Uma
|
||
solução de replicação de múltiplos mestres está sendo desenvolvida em
|
||
http://gborg.PostgreSQL.org/project/pgreplication/projdisplay.php.
|
||
|
||
4.28) Que opções para encriptação estão disponíveis?
|
||
|
||
* No contrib/pgcrypto contém muitas funções de encriptação para
|
||
serem utilizados em consultas SQL.
|
||
* Para encriptar a transmissão do cliente ao servidor, o servidor
|
||
deve ter a opção ssl definida como true no postgresql.conf, e um
|
||
registro host ou hostssl deve existir no pg_hba.conf, e o sslmode
|
||
no cliente não deve estar disable. (Note que também é possível
|
||
utilizar outros esquemas de transporte encriptado, tais como
|
||
stunnel ou ssh, ao invés da conexão SSL nativa do PostgreSQL.)
|
||
* Senhas dos usuários do banco de dados são automaticamente
|
||
encriptadas quando armazenadas na versão 7.3. Em versões
|
||
anteriores, você deve habilitar a opção PASSWORD_ENCRYPTION no
|
||
postgresql.conf.
|
||
* O servidor pode executar utilizando um sistema de arquivos
|
||
encriptado.
|
||
_________________________________________________________________
|
||
|
||
Extendendo o PostgreSQL
|
||
|
||
5.1) Eu escrevi uma função. Quando eu executo-a no psql, por que ela
|
||
finaliza o programa com descarga de memória (core dump)?
|
||
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||
O problema pode ser várias coisas. Tente testar sua função em um
|
||
programa independente.
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||
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||
5.2) Como eu posso contribuir com alguns tipos e funções novas para o
|
||
PostgreSQL?
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||
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||
Envie as suas extensões para a lista de discussão pgsql-hackers, e
|
||
elas eventualmente serão colocadas no subdiretório contrib/.
|
||
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||
5.3) Como eu escrevo uma função em C que retorna uma tupla?
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||
Em versões do PostgreSQL a partir da 7.3, funções que retornam tuplas
|
||
são suportadas em C, PL/PgSQL e SQL. Veja o Guia do Programador para
|
||
mais informação. Um exemplo de uma função escrita em C e que retorna
|
||
tuplas pode ser encontrada em contrib/tablefunc.
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||
5.4) Eu alterei um arquivo do código-fonte. Por que a recompilação não
|
||
surtiu efeito?
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||
Os arquivos Makefiles não tem as dependências corretas para incluir
|
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arquivos. Você deve executar um make clean e então o make. Se você
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||
está utilizando o GCC você pode utilizar a opção --enable-depend do
|
||
configure para o compilador computar as dependências automaticamente.
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