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Perguntas Frequentes (FAQ) sobre PostgreSQL
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Última atualização: Sáb Out 14 19:08:19 EDT 2006
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Mantenedor atual: Bruce Momjian (bruce@momjian.us)
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Traduzido por: Euler Taveira de Oliveira (euler@timbira.com)
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A versão mais recente desse documento pode ser vista em
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http://www.postgresql.org/files/documentation/faqs/FAQ.html (EN).
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http://www.postgresql.org/files/documentation/faqs/FAQ_brazilian.html
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(pt_BR).
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Perguntas sobre plataformas específicas são respondidas em
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http://www.postgresql.org/docs/faq/.
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Perguntas Gerais
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1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?
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1.2) Quem controla o PostgreSQL?
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1.3) Qual é a licença do PostgreSQL?
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1.4) Quais plataformas o PostgreSQL pode ser executado?
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1.5) Onde eu posso conseguir o PostgreSQL?
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1.6) Qual é a última versão?
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1.7) Onde eu posso conseguir suporte?
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1.8) Como eu posso submeter um relato de um bug?
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1.9) Como eu posso saber quais são os bugs conhecidos ou
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características ausentes?
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1.10) Que documentação está disponível?
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1.11) Como eu posso aprender SQL?
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1.12) Como posso submeter uma correção (patch) ou me juntar a equipe
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de desenvolvimento?
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1.13) Como é o PostgreSQL comparado a outros SGBDs?
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Perguntas sobre Clientes
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2.1) Quais interfaces estão disponíveis para PostgreSQL?
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2.2) Quais ferramentas estão disponíveis para utilizar o PostgreSQL
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com páginas Web?
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2.3) O PostgreSQL tem interfaces gráficas para interagir com usuário?
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Perguntas Administrativas
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3.1) Como eu instalo o PostgreSQL em um local diferente de
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/usr/local/pgsql?
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3.2) Como eu controlo conexões de outras máquinas?
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3.3) Como eu ajusto o servidor de banco de dados para obter uma
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performance melhor?
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3.4) Quais características de depuração estão disponíveis?
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3.5) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento
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conectar?
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3.6) Qual é o processo de atualização do PostgreSQL? 3.7) Que tipo de
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hardware eu devo usar?
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Perguntas Operacionais
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4.1) Como eu faço um SELECT somente dos primeiros registros de uma
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consulta? Um registro randômico?
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4.2) Como eu descubro quais tabelas, índices, bancos de dados e
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usuários estão definidos? Como eu vejo as consultas utilizadas pelo
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psql para mostrá-los?
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4.3) Como você muda o tipo de dado de uma coluna?
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4.4) Qual é o tamanho máximo de um registro, uma tabela e um banco de
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dados?
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4.5) Quanto espaço em disco é necessário para armazenar dados de um
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arquivo texto?
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4.6) Por que minhas consultas estão lentas? Por que elas não estão
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utilizando meus índices?
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4.7) Como eu vejo como o otimizador de consultas está avaliando minha
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consulta?
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4.8) Como eu faço buscas com expressões regulares e buscas com
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expressões regulares sem diferenciar mauúsculas de minúsculas? Como eu
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utilizo um índice para buscas sem distinguir maiúsculas de minúsculas?
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4.9) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL? Como eu
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posso ordenar por um campo que é NULL ou não?
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4.10) Qual é a diferença entre os vários tipos de dado de caracteres?
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4.11.1) Como eu crio um campo serial/auto incremento?
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4.11.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
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4.11.3) currval() não lida com condição de corrida com outros
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usuários?
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4.11.4) Por que os números da minha sequência não são reutilizados
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quando uma transação é abortada? Por que há intervalos nos números da
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minha sequência/coluna SERIAL?
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4.12) O que é um OID? O que é um CTID?
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4.13) Por que eu recebo o erro "ERROR: Memory exhausted in
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AllocSetAlloc()"?
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4.14) Como eu informo qual versão do PostgreSQL eu estou utilizando?
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4.15) Como eu crio uma coluna que conterá por padrão a hora atual?
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4.16) Como eu faço uma junção externa (outer join)?
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4.17) Como eu faço consultas utilizando múltiplos bancos de dados?
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4.18) Como eu retorno múltiplos registros ou colunas de uma função?
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4.19) Por que eu obtenho erros "relation with OID ###### does not
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exist" ao acessar tabelas temporárias em funções PL/PgSQL?
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4.20) Quais soluções de replicação estão disponíveis?
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4.21) Por que os nomes de minhas tabelas e colunas não são
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reconhecidos em minha consulta?
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Perguntas Gerais
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1.1) O que é PostgreSQL? Como ele é pronunciado?
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PostgreSQL é pronunciado Post-Gres-Q-L, e é, às vezes, referido apenas
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como Postgres. Um arquivo de áudio está disponível em formato MP3 para
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aqueles que gostariam de ouvir a pronúncia.
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O PostgreSQL é um sistema de banco de dados objeto-relacional que tem
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as características de sistemas de bancos de dados comerciais
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tradicionais com melhoramentos encontrados nos sistemas SGBDs de
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próxima geração. PostgreSQL é livre e o código-fonte completo está
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disponível.
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O desenvolvimento do PostgreSQL é feito por um grupo de
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desenvolvedores voluntários (na sua maioria) espalhados pelo mundo e
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que se comunicam via Internet. É um projeto da comunidade e não é
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controlado por nenhuma empresa. Para se envolver, veja a FAQ do
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desenvolvedor em
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http://www.postgresql.org/files/documentation/faqs/FAQ_DEV.html
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1.2) Quem controla o PostgreSQL?
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Se você está procurando por um mantenedor, comitê central ou empresa
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controladora do PostgreSQL, desista --- não há um(a). Nós temos um
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comitê core e committers CVS, mas estes grupos são mais para questões
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administrativas do que controle. O projeto é direcionado pela
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comunidade de desenvolvedores e usuários, que qualquer um pode se
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juntar. Tudo o que você precisa é se inscrever nas listas de discussão
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e participar das discussões. Veja a FAQ do desenvolvedor para obter
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informações como se envolver com o desenvolvimento do PostgreSQL.
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1.3) Qual é a licença do PostgreSQL?
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O PostgreSQL é distribuído sob a licença BSD clássica. Basicamente,
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ela permite que usuários façam qualquer coisa com o código, incluindo
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revender os binários sem o código-fonte. A única restrição é que você
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não nos responsabilize legalmente por problemas com o programa de
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computador. Há também a exigência de que esta licença apareça em todas
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as cópias do programa de computador. Aqui está a licença BSD que
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usamos atualmente:
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PostgreSQL está sujeito a seguinte licença:
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PostgreSQL Data Base Management System
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Portions Copyright (c) 1996-2007, PostgreSQL Global Development Group
|
|
Portions Copyright (c) 1994-1996 Regents of the University of
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|
California
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Permission to use, copy, modify, and distribute this software and its
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|
documentation for any purpose, without fee, and without a written
|
|
agreement is hereby granted, provided that the above copyright notice
|
|
and this paragraph and the following two paragraphs appear in all
|
|
copies.
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|
|
IN NO EVENT SHALL THE UNIVERSITY OF CALIFORNIA BE LIABLE TO ANY PARTY
|
|
FOR DIRECT, INDIRECT, SPECIAL, INCIDENTAL, OR CONSEQUENTIAL DAMAGES,
|
|
INCLUDING LOST PROFITS, ARISING OUT OF THE USE OF THIS SOFTWARE AND
|
|
ITS DOCUMENTATION, EVEN IF THE UNIVERSITY OF CALIFORNIA HAS BEEN
|
|
ADVISED OF THE POSSIBILITY OF SUCH DAMAGE.
|
|
|
|
THE UNIVERSITY OF CALIFORNIA SPECIFICALLY DISCLAIMS ANY WARRANTIES,
|
|
INCLUDING, BUT NOT LIMITED TO, THE IMPLIED WARRANTIES OF
|
|
MERCHANTABILITY AND FITNESS FOR A PARTICULAR PURPOSE. THE SOFTWARE
|
|
PROVIDED HEREUNDER IS ON AN "AS IS" BASIS, AND THE UNIVERSITY OF
|
|
CALIFORNIA HAS NO OBLIGATIONS TO PROVIDE MAINTENANCE, SUPPORT,
|
|
UPDATES, ENHANCEMENTS, OR MODIFICATIONS.
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1.4) Quais plataformas o PostgreSQL pode ser executado?
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Em geral, qualquer plataforma moderna compatível com Unix deve ser
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capaz de executar o PostgreSQL. As plataformas que foram testadas
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antes do lançamento de uma versão são listadas nas instruções de
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instalação.
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O PostgreSQL também executa nativamente nos sistemas operacionais
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Microsoft Windows baseados no NT tais como Win200 SP4, WinXP e
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Win2003. Um instalador pré-empacotado está disponível em
|
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http://pgfoundry.org/projects/pginstaller. Versões do Windows baseadas
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no MS-DOS (Win95, Win98, WinMe) podem executar o PostgreSQL utilizando
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o Cygwin.
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Há também uma versão para o Novell Netware 6 em
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http://forge.novell.com e uma versão para OS/2 (eComStation) em
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http://hobbes.nmsu.edu/cgi-bin/h-search?sh=1&button=Search&key=postgre
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SQL&stype=all&sort=type&dir=%2F.
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1.5) Onde eu posso conseguir o PostgreSQL?
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Via navegador web, utilize http://www.postgresql.org/ftp/ e via ftp,
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utilize ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub/.
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1.6) Qual é a última versão?
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A última versão do PostgreSQL é a versão 8.1.5.
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Nós planejamos lançar versões novas a cada ano com versões corretivas
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em alguns meses.
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1.7) Onde eu posso conseguir suporte?
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A comunidade do PostgreSQL fornece assistência a muitos de seus
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usuários via e-mail. O principal sítio web para inscrição nas listas
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de e-mail é http://www.postgresql.org/community/lists/. As listas
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general e bugs são um bom lugar para início.
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O principal canal de IRC é o #postgresql na Freenode
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(irc.freenode.net). Para se conectar você pode utilizar o comando Unix
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irc -c '#postgresql' "$USER" irc.freenode.net ou utilizar qualquer
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outro cliente de IRC. Um canal hispânico (#postgresql-es) e um francês
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(#postgresqlfr) também existem na mesma rede. Há também um canal
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PostgreSQL na EFNet.
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Uma lista de empresas que prestam suporte comercial está disponível em
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http://www.postgresql.org/support/professional_support.
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1.8) Como eu informo a existência de um bug?
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Visite o formulário que reporta bugs do PostgreSQL em
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http://www.postgresql.org/support/submitbug.
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Verifique também o nosso ftp ftp://ftp.PostgreSQL.org/pub para ver se
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há uma versão mais recente do PostgreSQL.
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Bugs submetidos utilizando o formulário ou informado a qualquer lista
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de discussão do PostgreSQL tipicamente gera uma das seguintes
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respostas:
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* Não é um bug e o porquê
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* É um bug conhecido e já está na lista de AFAZERES (TODO)
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* O bug foi corrigido na versão atual
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* O bug foi corrigido mas não foi empacotado em um versão oficial
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* Um pedido foi feito para obter informações detalhadas:
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+ Sistema Operacional
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+ Versão do PostgreSQL
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+ Exemplo de teste que reproduz o bug
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+ Informações sobre depuração
|
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+ Saída reconstituidora de vestígios (backtrace) do depurador
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|
* O bug é novo. O seguinte pode ocorrer:
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+ Uma correção é criada e será incluída na próxima versão
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+ O bug não pode ser corrigido imediatamente e é adicionado a
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lista de AFAZERES (TODO)
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1.9) Como eu posso saber quais são os bugs conhecidos ou funcionalidades
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ausentes?
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O PostgreSQL suporta um subconjunto extendido do SQL:2003. Veja nossa
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lista de AFAZERES (TODO) que contém bugs conhecidos, funcionalidades
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ausentes e planos futuros.
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Uma solicitação de funcionalidade geralmente resulta em uma das
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seguintes respostas:
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* A funcionalidade já está na lista de AFAZERES (TODO)
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* A funcionalidade não é desejável porque:
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+ Ela duplica uma funcionalidade existente que já segue o
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padrão SQL
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+ A funcionalidade aumentará a complexidade do código mas
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adicionará pouco benefício
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+ A funcionalidade será insegura ou não-confiável
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* A nova funcionalidade é adicionada a lista de AFAZERES (TODO)
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O PostgreSQL não utiliza sistema de acompanhamento de bugs porque nós
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achamos mais eficiente responder diretamente o e-mail e manter a lista
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|
de AFAZERES (TODO) atualizada. Na prática, bugs não duram muito no
|
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programa; e bugs que afetam uma grande quantidade de usuários são
|
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corrigidos rapidamente. O único lugar para encontrar todas as
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|
mudanças, melhorias e correções em uma versão do PostgreSQL é ler as
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mensagens de log do CVS. Até mesmo as notas de lançamento não listam
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todas as mudanças feitas no programa.
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1.10) Que documentação está disponível?
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O PostgreSQL inclui vasta documentação, incluindo um manual extenso,
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páginas de manuais (man pages) e alguns exemplos teste. Veja o
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diretório /doc. Você também pode pesquisar os manuais online em
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http://www.PostgreSQL.org/docs.
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Há dois livros sobre PostgreSQL disponíveis online em
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http://www.postgresql.org/docs/books/awbook.html e
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http://www.commandprompt.com/ppbook/. Há uma lista de livros sobre
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PostgreSQL disponíveis para compra. Um dos mais populares é o do Korry
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Douglas. Uma lista de análise sobre os livros pode ser encontrada em
|
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http://techdocs.PostgreSQL.org/techdocs/bookreviews.php.
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|
O programa cliente de linha de comando psql tem alguns comandos \d
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para mostrar informações sobre tipos, operadores, funções, agregações,
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etc. - utilize \? para mostrar os comandos disponíveis.
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Nosso sítio web contém ainda mais documentação.
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1.11) Como eu posso aprender SQL?
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Primeiro, considere os livros específicos sobre PostgreSQL mencionados
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acima. Outro é o "Teach Yourself SQL in 21 Days, Second Edition" e
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http://members.tripod.com/er4ebus/sql/index.htm. Muitos de nossos
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usuários gostam do The Practical SQL Handbook, Bowman, Judith S., et
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al., Addison-Wesley. Outros do The Complete Reference SQL, Groff et
|
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al., McGraw-Hill.
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Há também bons tutoriais disponíveis online:
|
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* http://www.intermedia.net/support/sql/sqltut.shtm
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* http://sqlcourse.com
|
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* http://www.w3schools.com/sql/default.asp
|
|
* http://mysite.verizon.net/Graeme_Birchall/id1.html
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1.12) Como posso submeter uma correção (patch) ou me juntar a equipe de
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desenvolvimento?
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Veja a FAQ do Desenvolvedor.
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1.13) Como é o PostgreSQL comparado a outros SGBDs?
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Há várias maneiras de se medir um software: funcionalidades,
|
|
performance, confiabilidade, suporte e preço.
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Funcionalidades
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PostgreSQL tem muitas características presentes em muitos SGBDs
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comerciais como transações, subconsultas, gatilhos, visões,
|
|
integridade referencial de chave estrangeira e bloqueio (lock)
|
|
sofisticado. Nós temos algumas funcionalidades que eles não
|
|
tem, como tipos definidos pelo usuário, herança, regras e
|
|
controle de concorrência de múltiplas versões para reduzir
|
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bloqueios (locks).
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|
Performance
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A performance do PostgreSQL é comparável a outros bancos de
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|
dados comerciais e de código livre. Ele é mais rápido em
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|
algumas coisas, mais lento em outras. Nossa performance é
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|
geralmente +/- 10% comparada a de outros bancos de dados.
|
|
|
|
Confiabilidade
|
|
Nós sabemos que um SGBD deve ser confiável ou ele é inútil. Nós
|
|
empenhamos em lançar versões bem testadas, de código estável e
|
|
que tenha o mínimo de bugs. Cada versão tem no mínimo um mês de
|
|
teste em versão beta, e nosso histórico de versões mostra que
|
|
nós podemos fornecer versões estáveis e sólidas que estão
|
|
prontas para uso em produção. Nós acreditamos que somos
|
|
comparados a nosso favor com outros sistemas de bancos de dados
|
|
nessa área.
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Suporte
|
|
Nossas listas de discussão fornecem contato com um grupo de
|
|
desenvolvedores e usuários para ajudar a resolver muitos
|
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problemas encontrados. Enquanto nós não podemos garantir o
|
|
conserto, SGBDs comerciais nem sempre fornecem também. Com
|
|
acesso direto aos desenvolvedores, a comunidade de usuários,
|
|
manuais e o código fonte faz com que o suporte do PostgreSQL
|
|
seja superior ao de outros SGBDs. Há suporte comercial por
|
|
incidente disponíveis para aqueles que precisam de um. (Veja
|
|
seção 1.7 da FAQ.)
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|
Preço
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|
Nós somos livres para uso dele tanto comercial quanto não
|
|
comercial. Você pode adicionar nosso código ao seu produto sem
|
|
limitações, exceto aquelas descritas na nossa licença BSD
|
|
mencionada acima.
|
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_________________________________________________________________
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|
Perguntas sobre Clientes
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|
2.1) Quais interfaces estão disponíveis para PostgreSQL?
|
|
|
|
A instalação do PostgreSQL inclui somente as interfaces C e C
|
|
embutida. Todas as outras interfaces são projetos independentes que
|
|
podem ser obtidos separadamente; sendo separados permitem que eles
|
|
tenham suas próprias datas de lançamento e time de desenvolvedores.
|
|
|
|
Algumas linguagens de programação como PHP incluem uma interface para
|
|
PostgreSQL. Interfaces para linguagens como Perl, TCL, Python e muitas
|
|
outras estão disponíveis em http://gborg.postgresql.org na seção de
|
|
Drivers/Interfaces ou via busca na Internet.
|
|
|
|
2.2) Quais ferramentas estão disponíveis para utilizar o PostgreSQL com
|
|
páginas Web?
|
|
|
|
Uma boa introdução para páginas web que utilizam bancos de dados pode
|
|
ser vista em: http://www.webreview.com
|
|
|
|
Para integração na Web, PHP (http://www.php.net) é uma excelente
|
|
interface.
|
|
|
|
Para casos complexos, muitos usam a Interface Perl e DBD::Pg com
|
|
CGI.pm ou mod_perl.
|
|
|
|
2.3) O PostgreSQL tem interfaces gráficas para iteragir com o usuário?
|
|
|
|
Há um vasto número de Ferramentas Gráficas (GUI), que estão
|
|
disponíveis para o PostgreSQL, comerciais e de desenvolvedores de
|
|
código aberto. Uma lista detalhada pode ser encontrada em Documentação
|
|
da Comunidade PostgreSQL
|
|
_________________________________________________________________
|
|
|
|
Perguntas Administrativas
|
|
|
|
3.1) Como eu instalo o PostgreSQL em um local diferente de /usr/local/pgsql?
|
|
|
|
Especifique a opção --prefix quando executar o configure.
|
|
|
|
3.2) Como eu controlo conexões de outras máquinas?
|
|
|
|
Por padrão, o PostgreSQL só permite conexões da máquina local
|
|
utilizando soquetes de domínio Unix ou conexões TCP/IP. Outras
|
|
máquinas não poderão conectar-se a menos que você modifique
|
|
listen_addresses no postgresql.conf, habilite a autenticação por
|
|
máquina modificando o arquivo $PGDATA/pg_hba.conf e reinicie o
|
|
servidor PostgreSQL.
|
|
|
|
3.3) Como eu ajusto o servidor de banco de dados para obter uma performance
|
|
melhor?
|
|
|
|
Há três grandes áreas para melhorar a performance em potencial:
|
|
|
|
Mudança de Consultas
|
|
Isto involve modificar consultas para obter melhor performance:
|
|
|
|
+ Criação de índices, incluir expressões e índices parciais
|
|
+ Utilização o COPY ao invés de múltiplos comandos INSERTs
|
|
+ Agrupamento de múltiplos comandos em uma única transação para
|
|
diminuir a despesa com efetivações (commit)
|
|
+ Utilização do CLUSTER quando recuperar vários registros de um
|
|
índice
|
|
+ Utilização do LIMIT para retornar um subconjunto da saída da
|
|
consulta
|
|
+ Utilização de Consultas preparadas
|
|
+ Utilização de ANALYZE para manter as estatísticas do
|
|
otimizador corretas
|
|
+ Utilização regular do VACUUM ou pg_autovacuum
|
|
+ Remoção de índices durante grande mudança de dados
|
|
|
|
Configuração do Servidor
|
|
Um grande número de configurações que afetam a performance.
|
|
Para obter detalhes adicionais, veja Administration
|
|
Guide/Server Run-time Environment/Run-time Configuration para
|
|
listagem completa, e para comentários veja
|
|
http://www.varlena.com/varlena/GeneralBits/Tidbits/annotated_co
|
|
nf_e.html e
|
|
http://www.varlena.com/varlena/GeneralBits/Tidbits/perf.html.
|
|
|
|
Seleção do Hardware
|
|
O efeito do hardware na performance é detalhado em
|
|
http://www.powerpostgresql.com/PerfList/ e
|
|
http://momjian.us/main/writings/pgsql/hw_performance/index.html
|
|
.
|
|
|
|
3.4) Quais características de depuração estão disponíveis?
|
|
|
|
Há muitas variáveis de configuração do servidor log_* que habilitam a
|
|
exibição de consultas e estatísticas que podem ser muito úteis para
|
|
depuração e medidas de performance.
|
|
|
|
3.5) Por que eu recebo "Sorry, too many clients" quando eu tento conectar?
|
|
|
|
Você atingiu o limite padrão que é de 100 sessões. Você precisa
|
|
aumentar o limite do postmaster, que diz quantos processos servidor
|
|
concorrentes ele pode iniciar, alterando o valor max_connections no
|
|
postgresql.conf e reiniciando o postmaster.
|
|
|
|
3.6) Qual é o processo de atualização do PostgreSQL?
|
|
|
|
O time do PostgreSQL faz somente pequenas mudanças entre versões
|
|
corretivas, então atualizar da versão 7.4.8 para 7.4.9 não requer uma
|
|
exportação e uma importação; basta para o servidor de banco de dados,
|
|
instalar os binários atualizados e reiniciar o servidor.
|
|
|
|
Todos os usuários devem atualizar para as versões corretivas mais
|
|
recentes assim que elas estiverem disponíveis. Enquanto cada
|
|
atualização tem algum risco, versões corretivas do PostgreSQL são
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projetadas para corrigir somente bugs comuns com um risco mínimo. A
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comunidade considera não atualizar mais perigoso do que atualizar.
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Versões novas (i.e. da 7.3 para 7.4) geralmente muda-se o formato
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interno das tabelas de sistema e dos arquivo de dados. Essas mudanças
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geralmente são complexas, então nós não mantemos compatibilidade para
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os arquivos de dados. Uma exportação/importação de um banco de dados é
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necessária para atualizações entre versões.
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3.7) Que tipo de hardware eu devo usar?
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Por causa do hardware de PC ser em sua maioria compatível, pessoas
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tendem a acreditar que todos os hardwares de PC são de mesma
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qualidade. Não é verdade. ECC RAM, SCSI e placas mãe de qualidade são
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mais confiáveis e têm uma melhor performance do que hardwares mais
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baratos. O PostgreSQL executará em quase todo hardware, mas se a
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confiabilidade e a performance forem importantes é prudente pesquisar
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sobre as opções de hardware. Nossas listas de discussão podem ser
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usadas para discutir opções de hardware e dilemas.
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Perguntas Operacionais
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4.1) Como eu faço um SELECT somente dos primeiros registros de uma consulta?
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Um registro randômico?
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Para obter somente alguns registros, se você sabe o número de
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registros necessários ao executar o SELECT utilize o LIMIT. Se um
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índice corresponde no ORDER BY é possível que a consulta toda não
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tenha que ser executada. Se você não sabe o número de registros ao
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executar o SELECT, utilize um cursor e o FETCH.
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Para obter um registro randômico, utilize:
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SELECT col
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FROM tab
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ORDER BY random()
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LIMIT 1;
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4.2) Como eu descubro quais tabelas, índices, bancos de dados e usuários
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estão definidos? Como eu vejo as consultas utilizadas pelo psql para
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mostrá-los?
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Utilize o comando \dt para ver tabelas no psql. Para obter uma lista
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completa dos comandos no psql você pode utilizar \?. Alternativamente,
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você pode ler o código-fonte do psql no arquivo
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pgsql/src/bin/psql/describe.c, ele contém os comandos SQL que geram a
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saída para os comandos de contrabarra do psql. Você também pode
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iniciar o psql com a opção -E para que as consultas utilizadas para
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executar os comandos que você informou seja exibida. O PostgreSQL
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também fornece uma inteface compatível com SQL do INFORMATION SCHEMA
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que você pode consultar para obter informação sobre o banco de dados.
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Há também tabelas do sistema que começam com pg_ que os descrevem
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também.
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Utilizando o psql -l listará todos os bancos de dados.
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Veja também o arquivo pgsql/src/tutorial/syscat.source. Ele ilustra
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muitos dos comandos SELECTs necessários para obter informação das
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tabelas de sistema do banco de dados.
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4.3) Como você muda o tipo de dado de uma coluna?
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Mudar o tipo de dado de uma coluna pode ser feito facilmente na versão
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8.0 ou superior com ALTER TABLE ALTER COLUMN TYPE.
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Em versões anteriores, faça isso:
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BEGIN;
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ALTER TABLE tab ADD COLUMN col_nova novo_tipo_dado;
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UPDATE tab SET col_nova = CAST(col_antiga AS novo_tipo_dado);
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ALTER TABLE tab DROP COLUMN col_antiga;
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COMMIT;
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Você pode então querer fazer um VACUUM FULL tab para recuperar o
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espaço em disco utilizado pelos registros expirados.
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4.4) Qual é o tamanho máximo de um registro, uma tabela e um banco de dados?
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Estes são os limites:
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Tamanho máximo de um banco de dados? ilimitado (existem bancos de
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dados de 32 TB)
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Tamanho máximo de uma tabela? 32 TB
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Tamanho máximo de um registro? 400 GB
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Tamanho máximo de um campo? 1 GB
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Número máximo de registros em uma tabela? ilimitado
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Número máximo de colunas em uma tabela? 250-1600 dependendo dos tipos
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das colunas
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Número máximo de índices em uma tabela? ilimitado
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É claro, que eles não são ilimitados, mas limitados ao espaço em disco
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disponível e espaço em memória/swap. A Performance será penalizada
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quando estes valores se tornarem grandes.
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O tamanho máximo de uma tabela com 32 TB não requer suporte a arquivos
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grandes do sistema operacional. Tabelas grandes são armazenadas como
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múltiplos arquivos de 1 GB então o limite do sistema de arquivos não é
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importante.
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O tamanho máximo de uma tabela, o tamanho de um registro e o número
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máximo de colunas podem ser quadruplicados aumentando-se o tamanho
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padrão do bloco para 32k. O tamanho máximo de uma tabela pode também
|
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ser aumentado utilizando particionamento de tabela.
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Uma limitação é que índices não podem ser criados em colunas maiores
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do que 2.000 caracteres. Felizmente, tais índices são raramente
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necessários. Unicidade é melhor garantida por um índice de uma função
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de um hash MD5 de uma coluna longa, e indexação de texto longo permite
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a busca de palavras dentro da coluna.
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4.5) Quanto espaço em disco é necessário para armazenar dados de um arquivo
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texto?
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Um banco de dados PostgreSQL irá requerer até cinco vezes a quantidade
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de espaço requerida para armazenar dados em um arquivo texto.
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Como um exemplo, considere um arquivo com 100.000 linhas contendo um
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inteiro e uma descrição em cada linha. Suponha que o tamanho médio da
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descrição é de vinte bytes. O arquivo terá 2,8 MB. O tamanho do
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arquivo do banco de dados PostgreSQL que contém esses dados pode ser
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estimado em 5,6 MB:
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28 bytes: cada cabeçalho de registro (aproximadamente)
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24 bytes: um campo int e um campo texto
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+ 4 bytes: ponteiro na página para a tupla
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-------------------------------------------
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56 bytes por registro
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O tamanho de uma página de dados no PostgreSQL é 8192 bytes (8 KB), então:
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8192 bytes por página
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------------------------ = 146 registros por página do banco de dados (arredondado para baixo)
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56 bytes por registro
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100000 registros de dados
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---------------------------- = 685 páginas do banco de dados (arredondadopara cima)
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|
146 registros por página
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685 páginas do banco de dados * 8192 bytes por página = 5.611.520 bytes (5,6MB)
|
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Índices não requerem muito espaço, mas contém dados que foram
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indexados, então eles podem ocupar algum espaço.
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NULLs são armazenados como bitmaps, então eles utilizam muito pouco
|
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espaço.
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4.6) Por que minhas consultas estão lentas? Por que elas não estão utilizando
|
|
meus índices?
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Índices não são utilizados por toda consulta. Índices são utilizados
|
|
somente se a tabela é maior do que um tamanho mínimo, e a consulta
|
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seleciona somente uma pequena porcentagem dos registros da tabela.
|
|
Isto porque o acesso randômico ao disco causado pela busca indexada
|
|
pode ser mais lento do que uma leitura ao longo da tabela ou busca
|
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sequencial.
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|
Para determinar se um índice deveria ser utilizado, o PostgreSQL deve
|
|
ter estatísticas sobre a tabela. Estas estatísticas são coletadas
|
|
utilizando o VACUUM ANALYZE ou simplesmente o ANALYZE. Utilizando
|
|
estatísticas, o otimizador sbae quantos registros estão na tabela, e
|
|
pode melhor determinar se índices deveriam ser utilizados.
|
|
Estatísticas também são úteis para determinar a ordem de junção ótima
|
|
e métodos de junção. Coleção de estatísticas deveriam ser feitas
|
|
periodicamente a medida que o conteúdo da tabela muda.
|
|
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|
Índices não são normalmente utilizados para ORDER BY ou para fazer
|
|
junções. Uma busca sequencial seguido por uma ordenação explícita é
|
|
geralmente mais rápida do que uma busca indexada em uma tabela grande.
|
|
Contudo, LIMIT combinado com ORDER BY frequentemente utilizará índice
|
|
porque somente uma pequena porção da tabela será retornada.
|
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|
Se você acredita que o otimizador está incorreto ao escolher uma busca
|
|
sequencial, utilize SET enable_seqscan TO 'off' e execute a consulta
|
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novamente para ver se uma busca indexada é realmente mais rápida.
|
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|
|
Ao utilizar operadores curinga tais como LIKE ou ~, índices podem ser
|
|
utilizados somente em algumas condições:
|
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* O início da cadeia de caracteres da busca deve ser iniciar com uma
|
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cadeia de caracteres, i.e.
|
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+ modelos LIKE não devem iniciar com %.
|
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+ modelos ~ (expressões regulares) devem iniciar com ^.
|
|
* A cadeia de caracteres utilizada na busca não pode iniciar com a
|
|
classe de caracteres e.g. [a-e].
|
|
* Busca que não diferenciam maiúsculas de minúsculas tais como ILIKE
|
|
e ~* não utilizam índices. Em vez disso, utilize índice de
|
|
expressão, que é descrito na seção 4.8.
|
|
* O idioma padrção C deve ser usando durante o initdb porque não é
|
|
possível saber o próximo caracter em idiomas que não sejam o C.
|
|
Você pode criar um índice especial text_pattern_ops para tais
|
|
casos que funcionam somente para indexação com LIKE.
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|
Em versões anteriores a 8.0, índices frequentemente não podem ser
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utilizados a menos que os tipos de dados correspondam aos tipos de
|
|
coluna do índice. Isto era particularmente verdadeiro para índices de
|
|
coluna int2, int8 e numeric.
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|
4.7) Como eu vejo como o otimizador de consulta está avaliando a minha
|
|
consulta?
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|
Veja o comando EXPLAIN no manual.
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|
4.8) Como eu faço buscas com expressões regulares e buscas com expressões
|
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regulares sem diferenciar maiúsculas de minúsculas? Como eu utilizo um índice
|
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para buscas que não diferenciam maiúsculas de minúsculas?
|
|
|
|
O operador ~ faz avaliação de expressões regulares, e ~* faz avaliação
|
|
não sensível a maiúsculas de expressões regulares. A variante não
|
|
sensível a maiúsculas do LIKE é chamada de ILIKE.
|
|
|
|
Comparações de igualdade não sensíveis a maiúsculas são normalmente
|
|
expressadas como:
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SELECT *
|
|
FROM tab
|
|
WHERE lower(col) = 'abc';
|
|
|
|
Isso não irá utilizar o índice padrão. Contudo, se você criar um
|
|
índice de expressão, ele será utilizado:
|
|
CREATE INDEX tabindex ON tab (lower(col));
|
|
|
|
Se o índice acima é criado como UNIQUE, embora a coluna possa
|
|
armazenar caracteres maiúsculos e minúsculos, ele não pode ter valores
|
|
idênticos que diferem apenas em letras maiúsculas e minúsculas. Para
|
|
forçar uma letra maiúscula ou minúscula a ser armazenada na coluna,
|
|
utilize uma restrição CHECK ou um gatilho.
|
|
|
|
4.9) Em uma consulta, como eu detecto se um campo é NULL? Como eu posso
|
|
ordenar por um campo que é NULL ou não?
|
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Você testa a coluna com IS NULL e IS NOT NULL, como a seguir:
|
|
SELECT *
|
|
FROM tab
|
|
WHERE col IS NULL;
|
|
|
|
Para ordenar pelo status NULL, utilize os modificadores IS NULL e IS
|
|
NOT NULL na sua cláusula ORDER BY. Coisas que são verdadeiro serão
|
|
ordenadas acima das coisas que são falso, então a consulta a seguir
|
|
irá colocar entradas NULL no início da lista de resultados:
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|
SELECT *
|
|
FROM tab
|
|
ORDER BY (col IS NOT NULL)
|
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|
4.10) Qual é a diferença entre os vários tipos de dado de caracteres?
|
|
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Tipo Nome Interno Observação
|
|
VARCHAR(n) varchar tamanho especifica o tamanho máximo, sem
|
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preenchimento
|
|
CHAR(n) bpchar preenchimento em branco para comprimento fixo
|
|
específico
|
|
TEXT text nenhum limite superior específico no comprimento
|
|
BYTEA bytea vetor de bytes de comprimento variável (seguro a byte
|
|
nulo)
|
|
"char" char um caracter
|
|
|
|
Você verá o nome interno quando examinar o catálogo do sistema e em
|
|
algumas mensagens de erro.
|
|
|
|
Os primeiros quatro tipos acima são do tipo "varlena" (i.e., os
|
|
primeiros quatro bytes no disco são o comprimento seguido pelos
|
|
dados). Consequentemente o espaço atual utilizado é ligeiramente maior
|
|
do que o tamanho declarado. Contudo, valores longos são também
|
|
sujeitos a compressão, então o espaço em disco pode também ser bem
|
|
menor do que o esperado.
|
|
VARCHAR(n) é melhor quando está armazenando cadeias de caracteres de
|
|
comprimento variável e há um limite de tamanho desta cadeia. TEXT é
|
|
para cadeias de caracteres de comprimento ilimitado, com o máximo de
|
|
um gigabyte.
|
|
|
|
CHAR(n) é para armazenar cadeias de caracteres que são todas do mesmo
|
|
tamanho. CHAR(n) preenche com espaços em branco até o tamanho
|
|
especificado, enquanto o VARCHAR(n) armazena somente os caracteres
|
|
fornecidos. BYTEA é para armazenar dados binários, particularmente
|
|
valores que incluem bytes NULL. Todos os tipos descritos aqui tem
|
|
características de performance similares.
|
|
|
|
4.11.1) Como eu crio um campo serial/auto incremento?
|
|
|
|
PostgreSQL suporta o tipo de dados SERIAL. Ele cria automaticamente
|
|
uma sequência. Por exemplo:
|
|
CREATE TABLE pessoa (
|
|
id SERIAL,
|
|
nome TEXT
|
|
);
|
|
|
|
é automaticamente traduzido em:
|
|
CREATE SEQUENCE pessoa_id_seq;
|
|
CREATE TABLE pessoa (
|
|
id INT4 NOT NULL DEFAULT nextval('pessoa_id_seq'),
|
|
nome TEXT
|
|
);
|
|
|
|
Veja a página sobre create_sequence no manual para obter informações
|
|
adicionais sobre sequências.
|
|
|
|
4.11.2) Como eu consigo o valor de um campo SERIAL?
|
|
|
|
Uma abordagem é obter o próximo valor SERIAL de uma sequência com a
|
|
função nextval() antes de inserir e então inserir com o valor
|
|
explicitamente. Utilizando o exemplo da tabela em 4.11.1, um exemplo
|
|
em pseudo-linguagem se pareceria com isto:
|
|
novo_id = execute("SELECT nextval('pessoa_id_seq')");
|
|
execute("INSERT INTO pessoa (id, nome) VALUES (novo_id, 'Blaise Pascal')");
|
|
|
|
Você poderia então ter também o novo valor armazenado em novo_id para
|
|
utilizar em outras consultas (i.e., como uma chave estrangeira da
|
|
tabela pessoa). Note que o nome da SEQUENCE criada automaticamente
|
|
será <tabela>_<coluna>_seq, onde tabela e coluna são os nomes da
|
|
tabela e da coluna SERIAL, respectivamente.
|
|
|
|
Alternativamente, você poderia obter o valor SERIAL atribuído com a
|
|
função currval() depois de tê-lo inserido por padrão, i.e.,
|
|
execute("INSERT INTO pessoa (nome) VALUES ('Blaise Pascal')");
|
|
novo_id = execute("SELECT currval('pessoa_id_seq')");
|
|
|
|
4.11.3) currval() não lida com condição de corrida com outros usuários?
|
|
|
|
Não. currval() retorna o valor atual atribuido pela sua sessão, e não
|
|
por todas as sessões.
|
|
|
|
4.11.4) Por que os números da minha sequência não são reutilizados quando uma
|
|
transação é abortada? Por que há intervalos nos números da minha
|
|
sequência/coluna SERIAL?
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|
Para melhorar a concorrência, valores da sequência são atribuídos a
|
|
transações correntes e não são travados até que a transação seja
|
|
finalizada. Isso causa intervalos na numeração por causa de transações
|
|
abortadas.
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|
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4.16) O que é um OID? O que é um CTID?
|
|
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Cada registro que é criado no PostgreSQL recebe um OID único a menos
|
|
que seja criado com WITHOUT OIDS. OIDs são automaticamente atribuídos
|
|
como inteiros de 4 bytes que são únicos ao longo de toda instalação.
|
|
Contudo, eles são limitados em 4 bilhões, e então os OIDs começam a
|
|
ser duplicados. O PostgreSQL utiliza OIDs para ligar as tabelas do
|
|
sistema.
|
|
|
|
Para numerar registros nas tabelas do usuários, é melhor utilizar
|
|
SERIAL ao invés de OIDs porque sequências SERIAL são únicas somente em
|
|
uma tabela; e são menos propícias a atingir o limite. SERIAL8 está
|
|
disponível para armazenar valores de sequências com oito bytes.
|
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CTIDs são utilizados para identificar registros físicos específicos
|
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com valores de block e deslocamento. CTIDs mudam após registros serem
|
|
modificados ou recarregados. Eles são utilizados por índices para
|
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apontar registros físicos.
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4.13) Por que eu recebo o erro "ERROR: Memory exhausted in AllocSetAlloc()"?
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Você provavelmente está sem memória virtual no seu sistema, ou o seu
|
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núcleo (kernel) tem um limite baixo para certos recursos. Tente isto
|
|
antes de iniciar o postmaster:
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ulimit -d 262144
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limit datasize 256m
|
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Dependendo da sua shell, somente um desses comando terá sucesso, mas
|
|
ele definirá o segmento de dados do seu processo com um limite maior e
|
|
talvez permita que a consulta seja feita. Este comando é aplicado ao
|
|
processo atual e todos os subprocessos criados depois do comando ser
|
|
executado. Se você tiver problemas com o cliente SQL porque o processo
|
|
servidor retornou muitos dados, tente-o antes de iniciar o cliente.
|
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|
4.14) Como eu informo qual versão do PostgreSQL eu estou utilizando?
|
|
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No psql, digite SELECT version();
|
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4.15) Como eu crio uma coluna que conterá por padrão a hora atual?
|
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Utilize CURRENT_TIMESTAMP:
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CREATE TABLE teste (x int, modtime timestamp DEFAULT CURRENT_TIMESTAMP);
|
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|
4.23) Como eu faço uma junção externa (outer join)?
|
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|
|
PostgreSQL suporta junções externas utilizando a sintaxe padrão do
|
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SQL. Aqui temos dois exemplos:
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SELECT *
|
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FROM t1 LEFT OUTER JOIN t2 ON (t1.col = t2.col);
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|
|
|
or
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|
SELECT *
|
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FROM t1 LEFT OUTER JOIN t2 USING (col);
|
|
|
|
Essas duas consultas indênticas juntam t1.col com t2.col, e também
|
|
retornam qualquer registro que não foi juntado em t1 (aqueles que não
|
|
combinaram com t2). Uma junção a direita RIGHT adicionaria registros
|
|
que não foram juntados da tabela t2. Uma junção completa (FULL)
|
|
retornaria os registros combinados mais todos os registros não
|
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combinados de t1 e t2. A palavra OUTER é opcional e é assumida nas
|
|
junções LEFT, RIGHT e FULL. Junções ordinárias são chamadas junções
|
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naturais (INNER).
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4.17) Como eu faço consultas utilizando múltiplos bancos de dados?
|
|
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|
Não há outra maneira de consultar um banco de dados caso ele não seja
|
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o atual. Porque o PostgreSQL carrega catálogos do sistema específicos
|
|
do banco de dados, é incerto como uma consulta em banco de dados
|
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distintos pode se comportar.
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contrib/dblink permite consultas em bancos de dados distintos
|
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utilizando chamadas de funções. É claro, que um cliente pode fazer
|
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conexões simultâneas em bancos de dados diferentes e juntar os
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resultados no cliente.
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4.18) Como eu retorno múltiplos registros ou colunas de uma função?
|
|
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É fácil utilizando funções que retornam conjunto,
|
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http://techdocs.postgresql.org/guides/SetReturningFunctions.
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4.19) Por que eu obtenho erros "relation with OID ###### does not exist" ao
|
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acessar tabelas temporárias em funções PL/PgSQL?
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PL/PgSQL armazena o conteúdo da função, e o efeito indesejado é que se
|
|
uma função PL/PgSQL acessa uma tabela temporária, e aquela tabela é
|
|
removida e criada novamente, e a função é chamada novamente, a função
|
|
irá falhar porque o conteúdo armazenado da função ainda apontará para
|
|
a tabela temporária antiga. A solução é utilizar o EXECUTE para acesso
|
|
a tabelas temporárias no PL/PgSQL. Isto irá fazer com que a consulta
|
|
seja avaliada toda vez.
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|
4.20) Quais soluções de replicação estão disponíveis?
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|
Embora "replicação" seja um termo simples, há várias tecnologias para
|
|
fazer replicação, com vantagens e desvantagens para cada um.
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Replicação mestre/escravo permite que um mestre receba consultas de
|
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leitura e escrita, enquanto os escravos só podem aceitar
|
|
leitura/consultas SELECT. A solução mais popular de replicação
|
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mestre-escravo para PostgreSQL disponível livremente é Slony-I.
|
|
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|
Replicação com múltiplos mestres permite que consultas leitura/escrita
|
|
sejam enviadas para múltiplos computadores replicadores. Esta
|
|
capacidade também tem um sério impacto na performance por causa da
|
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necessidade de sincronizar as mudanças entre os servidores. Pgcluster
|
|
é a solução mais popular disponível livremente para PostgreSQL.
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Há também soluções de replicação comerciais e baseadas em hardware
|
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disponíveis que suportam uma variedade de modelos de replicação.
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4.21) Por que os nomes de minhas tabelas e colunas não são reconhecidos em
|
|
minha consulta?
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O caso mais comum é o uso de aspas ao redor dos nomes da tabela ou
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coluna durante a criação da tabela. Ao utilizar aspas, nomes de tabela
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e coluna (chamados de identificadores) são armazenados como
|
|
especificado, significando que você deve utilizar aspas quando se
|
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referir aos nomes na consulta. Algumas interfaces, como pgAdmin,
|
|
automaticamente coloca aspas nos identificadores durante a criação da
|
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tabela. Então, para identificadores serem reconhecidos, você deve:
|
|
* Evitar colocar aspas no identificador ao criar tabelas
|
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* Utilizar somente caracteres minúsculos em identificadores
|
|
* Colocar aspas em identificadores ao referenciá-los nas consultas
|